foto: Edilson Barreira, interferido por Mirdad Nos áureos facon'anos da comunicação, Wladimir Cazé era o cabra que carregava uma caixa de sonhos espinhentos; pequenos frascos revolucionários das Edições K , sua breve incursão editorial (veja aqui ) com outro sequelado de apreço: o insano Patrick Brock . Aproximei-me de Wlad em 2004, quando ele fez parte do evento Agente Laranja Gueto Cultural (minha primeira incursão na seara da produção), com sua caixa de espetos, tentando vender algo enquanto o rock e a psicodelia ( The Orange Poem e convidados) rolavam no finado Tangolomango Bar . Anos depois, nos aproximamos de novo, a meu convite (de novo), pra tentar montar uma revista literária em Salvador. Poucas reuniões no café do TCA depois (participavam do quarteto de ingênuos também o Mayrant Gallo e o Alan Lobo ), a Camelo só ganhou nome e mais nada. E agora, amigo de blogs, emails e encontros ocasionais, Wladimir Cazé me chega com o seu mais novo livro, Macromundo , recém-lan...