Conheci Alan Lobo na Faculdade de Comunicação da UFBA, nos melhores ins’anos faconianos que se tem ideia naquele recinto. Lá, no mesmo dia, me formei jornalista, e ele, produtor cultural. Quase fomos sócios em uma produtora que se chamaria Flor da Cruz , mas houve um desarranjo, e o potencial ficou na teoria. Mas fizemos um competente trabalho na Cerimônia de Entrega do Prêmio Bahia de Todos os Rocks 2008 , e hoje ele é um dos sócios de um big projeto que faremos em 2010, junto aos comparsas Marcus Ferreira e Aurélio Schommer . Lobão (é mais fácil reconhecê-lo por este) é um amante da boa literatura, fã de Borges , e detém uma bagagem cultural em vários campos da arte; música, teatro, cinema, artes visuais, etc. Compartilhamos a mesma paixão pelos sons psicodélicos, principalmente Pink Floyd e o álbum Paebirú , de Zé Ramalho e Lula Cortes . É um consumidor exigente de cultura e, beirando aos 30, possui uma produção errática de poemas, um legítimo engavetado digital, que mantém o b