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Mostrando postagens de junho, 2011

Dormingo (Mirdad — Banzo)

Dormingo (Emmanuel Mirdad) Ei você que tanto me disse “Eu te amo, minha vida, meu amor” E agora nem me atende mais Não há o que fazer, apenas ter que aceitar Como faz? Como faz pra te esquecer? Hoje é domingo, chove lá fora E você deve estar com um novo amor, as mesmas palavras Já a minha vida ficou paranoica Uma fissura interminável a projetar frustrações Tanto faz Tanto faz s’eu desaparecer Ei você que tanto me amou E agora finge não me ver só pra não ter que dar um bom dia Não consigo entender como alguém pode apagar tão facilmente Se nós juramos um amor pra além da vida Ainda te amo, ainda te quero, ainda sonho Viver com você, por você (05/06/2011)