“— Me diga: é mesmo a primeira vez? — Com mulher, é, sim. — Andou botando em algum menino? — Só na cabra. — Em Negra Flor, não foi? — Foi nela, sim. Bicha safada, ordinária. Peto é o terceiro, entre recentes, a lhe contar da cabra. Mais uma vez Negra Flor a precedera. — Com mulher é diferente, tu vai ver. Muda de posição, agora de barriga para cima, abre as pernas, os olhos de Peto pousam-se na senda de pelos negros. A mão de Zuleika Cinderela vai buscá-lo. — Vem, meu macho, traz essa rola gostosa para comer sua mulherzinha. Beija-o ternamente, acaricia-o de manso, faz com que ele a monte, suspende o ventre para facilitar o abraço, mete a língua dentro da orelha de Peto e murmura: — Que gostoso! Sou capaz de me enrabixar contigo. Cruza as pernas sobre as costas do menino: — Mete, enfia tudo. Mantendo-o preso entre as coxas, beija-o no ros
O lampião e a peneira do mestiço