Tudo Tanto (2012) - Tulipa Ruiz
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Release pelo blog Eu Ovo:
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O segundo disco de Tulipa Ruiz vazou pelas mãos da própria artista. ‘Tudo Tanto’ segue a mesma linha de ‘Efêmera’ e ainda consegue ser melhor que o antecessor. Com produção do irmão, Gustavo Ruiz, Tulipa mostra belas composições, recheadas de concretismo pop-art.
O álbum abre com ‘É’, para deixar bem claro a que veio Tulipa com essa obra. “Pode ser e é”, enfatiza ela. ‘Ok’ é uma daquelas baladinhas que enaltecem as características vocais da cantora, e convenhamos, tem a cara da Tulipa. ‘Quando eu achar’ é quase um reggae-slow-ska que encerra com aliterações onomatopéicas.
‘Like this’ tem Daniel Ganjaman nos sintetizadores e a cantora divide a marcação vocalize com a guitarra sempre eficiente do pai Luiz Chagas. Uma bossa nova surgiu em ‘Desinibida’, com uma guitarrinha lap steel de Kassin, e um piano rhodes de Donatinho, que também aparecem em ‘Script’, além de Rafael Castro na guitarra e Dudu Tsuda no moog.
‘Dois cafés’ traz a especialíssima participação de Lulu Santos nos vocais e na guitarra slide, uma canção pop pós-calypso. ‘Expectativa’ tem parentesco próximo com o disco de estreia da cantora, um pop dançante de levada simples, composta em parceria com o irmão. A canção ‘Bom’ ressalta o arranjo de cordas e madeiras de Jacques Mathias.
‘Víbora’ é um slow-blues rasgado composto junto com Criolo e a banda, Gustavo Ruiz e Luiz Chagas nas cordas e Caio Lopes na bateria. Destaque para a bela letra e os gritos ensandecidos de Tulipa encarnando uma Janis Joplin tupiniquim. O disco encerra com ‘Cada voz’, numa explosão catártica de metais e guitarras com efeitos.
O disco novo da Tulipa é como uma evolução, uma continuação, como se fosse a parte dois de um filme de sucesso, mais ação, mais risos, mais romance, mais tudo... Para agradar tanto aos novos ouvintes quanto aos já iniciados.
"O álbum abre com ‘É’, para deixar bem claro a que veio Tulipa com essa obra. “Pode ser e é”, enfatiza ela. ‘Ok’ é uma daquelas baladinhas que enaltecem as características vocais da cantora, e convenhamos, tem a cara da Tulipa. ‘Quando eu achar’ é quase um reggae-slow-ska que encerra com aliterações onomatopéicas.
‘Like this’ tem Daniel Ganjaman nos sintetizadores e a cantora divide a marcação vocalize com a guitarra sempre eficiente do pai Luiz Chagas. Uma bossa nova surgiu em ‘Desinibida’, com uma guitarrinha lap steel de Kassin, e um piano rhodes de Donatinho, que também aparecem em ‘Script’, além de Rafael Castro na guitarra e Dudu Tsuda no moog.
‘Dois cafés’ traz a especialíssima participação de Lulu Santos nos vocais e na guitarra slide, uma canção pop pós-calypso. ‘Expectativa’ tem parentesco próximo com o disco de estreia da cantora, um pop dançante de levada simples, composta em parceria com o irmão. A canção ‘Bom’ ressalta o arranjo de cordas e madeiras de Jacques Mathias.
‘Víbora’ é um slow-blues rasgado composto junto com Criolo e a banda, Gustavo Ruiz e Luiz Chagas nas cordas e Caio Lopes na bateria. Destaque para a bela letra e os gritos ensandecidos de Tulipa encarnando uma Janis Joplin tupiniquim. O disco encerra com ‘Cada voz’, numa explosão catártica de metais e guitarras com efeitos.
O disco novo da Tulipa é como uma evolução, uma continuação, como se fosse a parte dois de um filme de sucesso, mais ação, mais risos, mais romance, mais tudo... Para agradar tanto aos novos ouvintes quanto aos já iniciados.
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