Pular para o conteúdo principal

Música para Escrever #15 — Tortoise, Locomotora, VAR, Shipwrecks e Those Who Dream By Day


O explosivo trinitrotolueno. Está tudo ao seu redor. Milhões que agora vivem, nunca morrerão. A tartaruga possui uma melodia de popularidade estabelecida, por anos e montanhas. Esse autocontrole é uma locomotiva no inverno. Naufrágios; fico feliz em ser... Confira o post #15 da série Música para Escrever, com os melhores sons de post-rock, a alumiar a mente e transcender em palavras.

Chicago | Estados Unidos
Bandcamp aqui
Facebook aqui
Foto daqui

Melhor disco para escrever

"TNT"
(1998)
Ouça aqui

Para continuar escrevendo

"It's All Around You"
(2004)
Ouça aqui

"Millions Now Living Will Never Die"
(1996)
Ouça aqui

"Tortoise"
(1994)
Ouça aqui

"Standards"
(2001)
Ouça aqui

-----------

Tampere | Finlândia
Bandcamp aqui
Facebook aqui
Foto daqui

Melhor disco para escrever

"Vuodet, vuoret"
(2018)
Ouça aqui

Para continuar escrevendo

"This very holding back"
(2013)
Ouça aqui

"Locomotora"
(2009)
Ouça aqui

-----------

Islândia
Bandcamp aqui
Facebook aqui
Foto daqui

Melhor disco para escrever

"Vetur"
(2017)
Ouça aqui

-----------

Colônia | Alemanha
Bandcamp aqui
Facebook aqui
Foto daqui

Melhor disco para escrever

"Shipwrecks"
(2017)
Ouça aqui

-----------

Varsóvia | Polônia
Bandcamp aqui
Facebook aqui
Foto daqui

Melhor disco para escrever

"Glad to be..."
(2018)
Ouça aqui

-----------


Playlist Música para Escrever #15

Os melhores temas da edição #15 da série “Música para Escrever”, com a norte-americana Tortoise, a finlandesa Locomotora, a islandesa VAR, a alemã Shipwrecks e a polonesa Those Who Dream By Day. Os melhores sons de post-rock para inspirar a imaginação e criar o clima propício de introspecção.

Ouça no Spotify aqui

Ouça no YouTube aqui

01) Antarktiksen kevät [Locomotora]

02) Loka aftur augunum [VAR]

03) The true way is along a rope [Locomotora]

04) Home [Shipwrecks]

05) Five Too Many [Tortoise]

06) Glass Museum [Tortoise]

07) Meidän jälkeemme hiljaisuus [Locomotora]

08) Friendship [VAR]

09) ...in 53°58'N 20°82'E (BIPOLAR PARADISE) [Those Who Dream By Day]

10) Unknown [Tortoise]

11) than to be walked along. [Locomotora]

12) Maelstrom [Shipwrecks]

13) Me näimme unta silmänkantamattomiin [Locomotora]

14) Þórsmörk [VAR]

15) that is not spanned high in the air, [Locomotora]

16) Á kaf [VAR]

17) Seneca [Tortoise]

18) Cornpone Brunch [Tortoise]

19) ...in UNITY [Those Who Dream By Day]

20) Ry Cooder [Tortoise]

21) Saari saartaa toiset saaret [Locomotora]

22) Hve ott eg ber a [VAR]

23) Laulu laululta pois [Locomotora]

24) Monument [Shipwrecks]

25) The Taut and Tame [Tortoise]

26) ...EMOTIVE [Those Who Dream By Day]

27) Everglade [Tortoise]

28) Varmá [VAR]

29) Along the Banks of Rivers [Tortoise]

30) I Set My Face to the Hillside [Tortoise]

31) The Suspension Bridge at Iguazú Falls [Tortoise]

32) It seems intended more to cause stumbling [Locomotora]

33) Valshamar [VAR]

34) Haven [Shipwrecks]

35) ...AWARE! [Those Who Dream By Day]

36) Speakeasy [Tortoise]

37) Older Than Dreams [Locomotora]

38) ...for YOU [Those Who Dream By Day]

39) Four-Day Interval [Tortoise]

40) On The Chin [Tortoise] 

41) Waldeinsamkeit [Shipwrecks]

42) Crest [Tortoise]

43) Franz Kafka [Locomotora]

44) Undir súð [VAR]

-----------

Música para Escrever #14
Ouça aqui
65daysofstatic, meniscus, teflon,
Howling Embers e satélite


Música para Escrever #13
Ouça aqui
This Will Destroy You, Endless Melancholy,
The Union Trade, BLAK e Sonic Black Holes


Música para Escrever #12
Ouça aqui
MONO, This Patch of Sky, Antethic,
Heron e Broken Social Scene

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Dez passagens de Clarice Lispector nas cartas dos anos 1950 (parte 1)

Clarice Lispector (foto daqui ) “O outono aqui está muito bonito e o frio já está chegando. Parei uns tempos de trabalhar no livro [‘A maçã no escuro’] mas um dia desses recomeçarei. Tenho a impressão penosa de que me repito em cada livro com a obstinação de quem bate na mesma porta que não quer se abrir. Aliás minha impressão é mais geral ainda: tenho a impressão de que falo muito e que digo sempre as mesmas coisas, com o que eu devo chatear muito os ouvintes que por gentileza e carinho aguentam...” “Alô Fernando [Sabino], estou escrevendo pra você mas também não tenho nada o que dizer. Acho que é assim que pouco a pouco os velhos honestos terminam por não dizer nada. Mas o engraçado é que não tendo absolutamente nada o que dizer, dá uma vontade enorme de dizer. O quê? (...) E assim é que, por não ter absolutamente nada o que dizer, até livro já escrevi, e você também. Até que a dignidade do silêncio venha, o que é frase muito bonitinha e me emociona civicamente.”  “(...) O dinheiro s

Oito passagens de Conceição Evaristo no livro de contos Olhos d'água

Conceição Evaristo (Foto: Mariana Evaristo) "Tentando se equilibrar sobre a dor e o susto, Salinda contemplou-se no espelho. Sabia que ali encontraria a sua igual, bastava o gesto contemplativo de si mesma. E no lugar da sua face, viu a da outra. Do outro lado, como se verdade fosse, o nítido rosto da amiga surgiu para afirmar a força de um amor entre duas iguais. Mulheres, ambas se pareciam. Altas, negras e com dezenas de dreads a lhes enfeitar a cabeça. Ambas aves fêmeas, ousadas mergulhadoras na própria profundeza. E a cada vez que uma mergulhava na outra, o suave encontro de suas fendas-mulheres engravidava as duas de prazer. E o que parecia pouco, muito se tornava. O que finito era, se eternizava. E um leve e fugaz beijo na face, sombra rasurada de uma asa amarela de borboleta, se tornava uma certeza, uma presença incrustada nos poros da pele e da memória." "Tantos foram os amores na vida de Luamanda, que sempre um chamava mais um. Aconteceu também a paixão

Dez poemas de Carlos Drummond de Andrade no livro A rosa do povo

Consolo na praia Carlos Drummond de Andrade Vamos, não chores... A infância está perdida. A mocidade está perdida. Mas a vida não se perdeu. O primeiro amor passou. O segundo amor passou. O terceiro amor passou. Mas o coração continua. Perdeste o melhor amigo. Não tentaste qualquer viagem. Não possuis casa, navio, terra. Mas tens um cão. Algumas palavras duras, em voz mansa, te golpearam. Nunca, nunca cicatrizam. Mas, e o humour ? A injustiça não se resolve. À sombra do mundo errado murmuraste um protesto tímido. Mas virão outros. Tudo somado, devias precipitar-te — de vez — nas águas. Estás nu na areia, no vento... Dorme, meu filho. -------- Desfile Carlos Drummond de Andrade O rosto no travesseiro, escuto o tempo fluindo no mais completo silêncio. Como remédio entornado em camisa de doente; como dedo na penugem de braço de namorada; como vento no cabelo, fluindo: fiquei mais moço. Já não tenho cicatriz. Vejo-me noutra cidade. Sem mar nem derivativo, o corpo era bem pequeno para tanta