Baiano de Salvador, de 07 de outubro de 1980, Emmanuel Mirdad começou a escrever poemas em 1996, contos em 2000, e romances em 2013. A partir de 2014, com os ensinamentos do escritor Mayrant Gallo, passou a ter uma rotina profissional na sua produção literária, com o cuidado com a palavra, coerência e precisão, e um hábito de leitura dos mestres e dos contemporâneos.
O compositor e produtor musical, fonográfico, executivo e artístico Emmanuel Mirdad começou a compor em 18 de julho de 1997, quase sempre baseado no violão de nylon, de forma autodidata, inicialmente inspirado por Renato Russo até desenvolver seu estilo próprio, sempre muito variado, de rock progressivo e psicodélico, blues, groove, música brasileira e em inglês, instrumental, pop e experimental, trilhando uma parte de sua produção poética, mais simples que a dedicada à literatura.
Mirdad começou a registrar suas composições em álbuns a partir de 1999, vinculado inicialmente às bandas que formou e atuou, processo que durou até 2007, quando passou a atuar em produção cultural de eventos e outros artistas. Entre 2014 e 2016, voltou a produzir o registro de suas composições, até que um disco novo na gaveta o fez parar novamente.
Formado em Jornalismo pela Facom – UFBA, é um dos criadores e coordenadores da Flica (também foi curador de 2012 a 2014, e em 2016).
O limbo dos clichês imperdoáveis — todos os contos
[2018] 60 contos | 507 pg
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Poemas
Quem se habilita a colorir o vazio? — todos os poemas
[2017] 200 poemas | 325 pg
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Ontem nada, amanhã silêncio
[2017] 88 poemas | 136 pg
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Yesterday, Nothing; Tomorrow, Silence
Traduzido por H. Sabrina Gledhill
[2018] 88 poemas | 142 pg
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Inédito
O primeiro romance de Emmanuel Mirdad, ainda inédito, foi finalista do Prêmio Sesc de Literatura e do Prêmio Cepe Nacional de Literatura em 2017.
Álbuns
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EPs
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Composições
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Inédito
Gravado entre 2015 e 2016, o álbum inédito de reggae psicodélico & progressivo, com 09 composições de Emmanuel Mirdad, e produção dele e de Átila Santtana, continua na gaveta.
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