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Livro Quem se habilita a colorir o vazio? (2017), com todos os poemas de Emmanuel Mirdad


“Quem se habilita a colorir o vazio?”
Emmanuel Mirdad
2017 | 325 pg | 200 poemas
Capa de Sarah Fernandes

Quem se habilita a colorir o vazio?” é um livro virtual, editado pelo próprio autor. São 200 poemas, a compreender o período de 1996 a 2017 da produção poética de Emmanuel Mirdad. Do livro “Nostalgia da lama”, hoje superado, foram selecionados, revisados, reescritos em várias partes (alguns títulos foram modificados) e reordenados 98 dos cem poemas publicados em 2014. Do livro não-publicado “A libélula e o urso” (com fotos da Libellule), foram 17 pequenos poemas. Espalhados em posts perdidos do seu blog ou servindo a músicas posteriormente descartadas, o autor selecionou e recuperou 30 poemas, considerando 2017 como a sua data final de autoria. Por fim, foram selecionados, revisados e reescritos 55 poemas que foram musicados por Emmanuel Mirdad, e que fizeram parte de bandas e discos que atuou e produziu, como The Orange Poem e Pedradura.

A revisão é de Acácia Melo Magalhães e do próprio autor.

Crítica de Valdeck Almeida de Jesus aqui

Marcelo Tas recita um poema no #Provoca aqui

Release do lançamento aqui

Sobre a conclusão do original aqui

Índice:

Pertença

Evolução

Depende

Construção

Espiando os velhos

À vista

(In)ferir

Passeio

Aspirador

Superlotação

Pó e Sra.

Sal

Chaveiro

O rangido

Inhame

Cuscuz

Hiato

A obra vs. a cria

Não valer

Palmada palerma

Uskonto on vaara

Antes tocava Gonzaga

Conforto?

A insígnia de John Coffey

Nu, tempestade

Sina

Mito

Possuído

As máquinas jamais família

Atento

A anedota do tolo

Norte

Saidinha

Acordado

Débil

Guilhotina silêncio

Prato feito

Gado bom é no meu prato

O2

Livrai-nos do Botox, Matusalém!

Sandálias de aço

Em vão

Piano

Solitários

Ruína discursiva

Hoje

Rugas

Fagia

Escrever é doloroso demais

É grave

A ouvir “The Moon”

Fração

Homem-formiga

Manja

Catástrofe

Adormecer de gigantes

Catedrático

Flor da cruz

Sete, catorze, 21

Posse

Chora, guitarra

Saboreando a fruta gogoia

Microtons de sóis

Carfetal

Espreita

Temporâneo

Presente!

A sua(?) mulher

Tic // Tac

Objetividade feminina

Amores inúteis

Doamar-se

Quando escrevo, é assim

Não partam as minhas pulseiras

Enfado dos outros

Diferenças

Convivência

Contemporaneidade

Dar-se-á show

Um só

Féfa

O caminho regresso

4:17

Barulho

Intervalo

Heróis do imundo

Átimo

Simple is true

Passadinos e etéreos

300

Haqui

O habitante dos telhados

A formiga

Herança

Entes

Hábito

O sorriso

Incondicional

Oel ngati kameie

2011, a odisseia de um domingo

Sereia

Casulo

Erupção

Olhos de ogiva

Memórias dos pedaços

Sonhos não são

Crônicas

Apodrecer

A liberdade sitiada

Método infalível de brochar

Calafrio

Breve malestarzin

Apatia

Forever alone

Bagulhos

O cinza

Os meninos sem badogues

Freio

Papagaio de pirata

Perigo

Amarelão

Xirimbobó

Cru, com farinha e quiabo

De novo

O teco-teco

Formatado após ctrl + alt + del

Frankenstein

Vinícius sentenciou

Umbigo

Distração

Enquadrada sinuosa

Trevo

Marte

Influenciado por Rorschach

Ao farol

Estradar em repeat eterno

Final feliz

Origami

Recanto

Por baixo da pele

Bregueços

Rogai

Fase azul

Faca da criança

O milagre

Fantoche

El’eu

Danilo na ceia das hienas

Mafuá

A abelha verde

Homenagem

A inquietude

Pequeno & perigoso

Correspondências perdidas

Nem deuses, nem demônios (Antiplástico)

Chuva

Melissa

Cortes

Espelho

Calor de um iceberg

A minha esposa impossível

Profundo

Ao menos um desejo

Um reflexo, um pesadelo

Brilhante

Armadilha

Ressaca

Dormingo

Musiquinha

Flores para o sol

Um e três

Questão dúbia

Último voo

Flores no caminho

Quando eu quis pular para a morte

A agonia

Algum dia eu irei escapar

8/8/88

A mendiga e eu

Vastidão

Nuvens, sonhos

Canção adeus

Loucura

O meu coração é um ator

Sem toda amizade, sem asas

Antiga poesia (envelopes perdidos)

Um recadinho

Olhos de galáxia

Um sábado, dia 13

Dieta do pó

Só para lembrar

Parapsicopássaros

Lágrimas de crocodilo

Tão ingênuo

Cirurgia

A casa e a rocha

A lua paira sobre o Julius Caesar

Um pássaro silencioso

Só viver

Quarto 105

Contracapa do livro, por Sarah Fernandes

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