Pular para o conteúdo principal

Música para Escrever #29 — Charun, Valerinne, Night Verses, Black Narcissus, Sagor Som Leder Mot Slutet, Colaris, Their Methlab, HIЯRMA, Paraphon Tree e The Clouds Will Clear


O rito purificador da abertura do sol nascente se eleva arborescente, monumentos do desejo a partir da galeria do sono, para além do sussurro de homens comuns. Capítulo II: contos de fadas que conduzem ao fim. A renovação do nexo no último segundo. Y é a impressão marcada da aura, a lembrança do que nunca foi. Confira o post #29 da série Música para Escrever, com os melhores sons de post-rock, a alumiar a mente e transcender em palavras.

Cagliari | Itália
Bandcamp aqui
Facebook aqui
Foto daqui

Melhor disco para escrever

"Mundus Cereris"
(2018)
Ouça aqui

Para continuar escrevendo

"De Ortu Solis"
(2013)
Ouça aqui

"STIGE"
(2016)
Ouça aqui

---------

Bucareste | Romênia
Bandcamp aqui
Facebook aqui
Foto daqui

Melhor disco para escrever

"Arborescent"
(2013)
Ouça aqui

Para continuar escrevendo

"Monumenta"
(2016)
Ouça aqui

"Desire"
(2019)
Ouça aqui

---------

Los Angeles | Estados Unidos
Bandcamp aqui
Facebook aqui
Foto daqui

Melhor disco para escrever

"From the Gallery of Sleep"
(2018)
Ouça aqui

---------

Bélgica
Bandcamp aqui
Facebook aqui
Foto daqui

Melhor disco para escrever

"Beyond The Whispers of Common Men"
(2018)
Ouça aqui

---------

Sagor Som Leder Mot Slutet
Malmö | Suécia
Bandcamp aqui
Facebook aqui
Foto daqui

Melhor disco para escrever

"II"
(2018)
Ouça aqui

Para continuar escrevendo

"Sagor Som Leder Mot Slutet"
(2016)
Ouça aqui

---------

Colaris
Pirmasens | Alemanha
Bandcamp aqui
Facebook aqui
Foto daqui

Melhor disco para escrever

"Renewal"
(2012)
Ouça aqui

Para continuar escrevendo

"Nexus"
(2015)
Ouça aqui

---------

Their Methlab
Atenas | Grécia
Bandcamp aqui
Facebook aqui
Foto daqui

Melhor disco para escrever

"The Last Second"
(2019)
Ouça aqui

---------

HIЯRMA
Tours | França
Bandcamp aqui
Facebook aqui
Foto daqui

Melhor disco para escrever

"Y"
(2019)
Ouça aqui

---------

Paraphon Tree
Alemanha
Bandcamp aqui
Facebook aqui
Foto daqui

Melhor disco para escrever

"Impressio Marcato"
(2017)
Ouça aqui

Para continuar escrevendo

"Aura"
(2018)
Ouça aqui

---------

The Clouds Will Clear
Frankfurt | Alemanha
Bandcamp aqui
Facebook aqui
Foto daqui

Melhor disco para escrever

"Recollection of What Never Was"
(2018)
Ouça aqui

---------


Playlist Música para Escrever #29

Os melhores temas da edição #29 da série “Música para Escrever”, com a italiana Charun, a romena Valerinne, a norte-americana Night Verses, a belga Black Narcissus, a sueca Sagor Som Leder Mot Slutet, a grega Their Methlab e as alemãs Colaris, Paraphon Tree e The Clouds Will Clear. Os melhores sons de post-rock para inspirar a imaginação e criar o clima propício de introspecção.

PS: A francesa HIЯRMA não foi incluída por não ter mais as músicas disponíveis nas plataformas.

Ouça no Spotify aqui [faltam 3 músicas da The Clouds Will Clear e 3 músicas da Black Narcissus]

Ouça no YouTube aqui
[faltam 3 músicas da Charun]

01) Malacoda [Charun]

02) Avfärd [Sagor Som Leder Mot Slutet]

03) Mælstrøm [Colaris]

04) Trading Shadows [Night Verses]

05) Cluster [Colaris]

06) Infinity Beach [Night Verses]

07) Skymning [Sagor Som Leder Mot Slutet]

08) Muktuk [Their Methlab]

09) In Cycles [The Clouds Will Clear]

10) May I Find Beauty in Darkness for Yours has Blinded Me [Black Narcissus]

11) Sorrows [Valerinne]

12) Structures in the Clouds [Paraphon Tree]

13) Menvra [Charun]

14) Cooper Wasp [Night Verses]

15) Étoile de Mer [Valerinne]

16) No Moon [Night Verses]

17) Avsked [Sagor Som Leder Mot Slutet]

18) Harvest (Nexus pt. 2) [Colaris]

19) Ovisshet [Sagor Som Leder Mot Slutet]

20) A Call to Arms [Their Methlab]

21) Kindred Spirit, Why Do You Linger? [Black Narcissus]

22) Deep Sea Mining [The Clouds Will Clear]

23) Dolichenus [Paraphon Tree]

24) Lira [Night Verses]

25) Vemod [Sagor Som Leder Mot Slutet]

26) Evoke (Nexus pt. 1) [Colaris]

27) Arctic Funk [Their Methlab]

28) The Only Ghost I Ever Saw [Valerinne]

29) We’re All But Wanderers [Black Narcissus]

30) Recollection [The Clouds Will Clear]

31) Macro Worm [Paraphon Tree]

32) Earthless [Night Verses]

33) Vanth [Charun]

34) Bottenlös [Sagor Som Leder Mot Slutet]

35) Shoals [Colaris]

36) Väsensskild [Sagor Som Leder Mot Slutet]

37) Lemuria [Colaris]

38) Downstream [Valerinne]

39) Ozean [Paraphon Tree]

40) Vantablonde [Night Verses]

41) Hysterema [Valerinne]

42) Abendrot [Paraphon Tree]

43) Decompression [Their Methlab]

44) Nethuns [Charun]

---------

Confira o Música para Escrever #28, com Falcon Arrow, Minor Movements, MotherFather, Paleons, Gullwing, Ranges, Seeress, Pillars, A.M. feelgood e Wess Meets West, nesse post aqui


Confira o Música para Escrever #27, com Avalon, December, Aesthesys, MoYaN, Stubborn Tiny Lights VS Clustering Darkness Forever OK, Loud Exit, Sairen, A Swarm of the Sun, Often the Thinker e Hope and Black Cloud, nesse post aqui


Confira o Música para Escrever #26, com Tunica Dartos, Ruin!Ruins!, Fürio, darius, Montaña, Spurv, Around The World in 80 Days, NYOS, Planisphere e Bugs of Phonon, nesse post aqui

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Oito passagens de Conceição Evaristo no livro de contos Olhos d'água

Conceição Evaristo (Foto: Mariana Evaristo) "Tentando se equilibrar sobre a dor e o susto, Salinda contemplou-se no espelho. Sabia que ali encontraria a sua igual, bastava o gesto contemplativo de si mesma. E no lugar da sua face, viu a da outra. Do outro lado, como se verdade fosse, o nítido rosto da amiga surgiu para afirmar a força de um amor entre duas iguais. Mulheres, ambas se pareciam. Altas, negras e com dezenas de dreads a lhes enfeitar a cabeça. Ambas aves fêmeas, ousadas mergulhadoras na própria profundeza. E a cada vez que uma mergulhava na outra, o suave encontro de suas fendas-mulheres engravidava as duas de prazer. E o que parecia pouco, muito se tornava. O que finito era, se eternizava. E um leve e fugaz beijo na face, sombra rasurada de uma asa amarela de borboleta, se tornava uma certeza, uma presença incrustada nos poros da pele e da memória." "Tantos foram os amores na vida de Luamanda, que sempre um chamava mais um. Aconteceu também a paixão

Dez passagens de Clarice Lispector nas cartas dos anos 1950 (parte 1)

Clarice Lispector (foto daqui ) “O outono aqui está muito bonito e o frio já está chegando. Parei uns tempos de trabalhar no livro [‘A maçã no escuro’] mas um dia desses recomeçarei. Tenho a impressão penosa de que me repito em cada livro com a obstinação de quem bate na mesma porta que não quer se abrir. Aliás minha impressão é mais geral ainda: tenho a impressão de que falo muito e que digo sempre as mesmas coisas, com o que eu devo chatear muito os ouvintes que por gentileza e carinho aguentam...” “Alô Fernando [Sabino], estou escrevendo pra você mas também não tenho nada o que dizer. Acho que é assim que pouco a pouco os velhos honestos terminam por não dizer nada. Mas o engraçado é que não tendo absolutamente nada o que dizer, dá uma vontade enorme de dizer. O quê? (...) E assim é que, por não ter absolutamente nada o que dizer, até livro já escrevi, e você também. Até que a dignidade do silêncio venha, o que é frase muito bonitinha e me emociona civicamente.”  “(...) O dinheiro s

Dez passagens de Jorge Amado no romance Mar morto

Jorge Amado “(...) Os homens da beira do cais só têm uma estrada na sua vida: a estrada do mar. Por ela entram, que seu destino é esse. O mar é dono de todos eles. Do mar vem toda a alegria e toda a tristeza porque o mar é mistério que nem os marinheiros mais velhos entendem, que nem entendem aqueles antigos mestres de saveiro que não viajam mais, e, apenas, remendam velas e contam histórias. Quem já decifrou o mistério do mar? Do mar vem a música, vem o amor e vem a morte. E não é sobre o mar que a lua é mais bela? O mar é instável. Como ele é a vida dos homens dos saveiros. Qual deles já teve um fim de vida igual ao dos homens da terra que acarinham netos e reúnem as famílias nos almoços e jantares? Nenhum deles anda com esse passo firme dos homens da terra. Cada qual tem alguma coisa no fundo do mar: um filho, um irmão, um braço, um saveiro que virou, uma vela que o vento da tempestade despedaçou. Mas também qual deles não sabe cantar essas canções de amor nas noites do cais? Qual d