Em 547 postagens (37,34% do total), o blog divulgou os meus livros, discos e composições, publicando 60 contos, 200 poemas em português e 88 poemas traduzidos para o inglês, três crônicas, dois discos, nove EPs e 39 composições gravadas por quatro trabalhos distintos, promovendo links para download gratuito, audição e leitura de tudo isso, além de divulgar todo o material que saiu na imprensa sobre a minha obra, vídeos caseiros que gravei com o celular, tocando violão e cantando composições minhas, e contar a história da banda de rock psicodélico progressivo The Orange Poem e celebrar os 100 mil views do seu canal no YouTube e os 50 mil views do EP Ancient, com Mateus Aleluia.
Literatura
Em 445 postagens (30,37% do total), entre 2009 e 2018, o blog promoveu a minha obra literária, divulgando e publicando os meus livros, além da repercussão na imprensa dos livros lançados em papel e outros assuntos.
O blog publicou os meus contos e poemas reunidos, além de duas antologias de poemas, e divulgou os seus lançamentos, o processo de feitura dos originais, a oferta de download gratuito e uma crítica.
A antologia de poemas Yesterday, Nothing, Tomorrow, Silence (2018), com tradução para o inglês por Sabrina Gledhill (leia aqui); o blog publicou 88 posts com cada poema do livro.
Embora tenha lançado apenas virtualmente, editei, imprimi e montei as bonecas dos livros
O limbo dos clichês imperdoáveis (2018), com todos os meus contos (leia aqui); o blog publicou 60 posts com cada conto do livro e mais um post com os dados sobre o processo de escrita desses contos.
A antologia de poemas Ontem nada, amanhã silêncio (2017), destinada para ser traduzida em outras línguas (leia aqui); o blog publicou todo o livro em apenas um post.
Quem se habilita a colorir o vazio? (2017), com todos os meus poemas (leia aqui); o blog publicou 200 posts com cada poema do livro.
Criei a seção Livros de Emmanuel Mirdad para compilar minha obra literária, com a seguinte descrição: “Baiano de Salvador, de outubro de 1980, formado em Jornalismo pela Facom – UFBA, Emmanuel Mirdad é um dos criadores e coordenadores da Flica (também foi curador de 2012 a 2014, e em 2016). Começou a escrever poemas em 1996, contos em 2000, e romances em 2013. A partir de 2014, com os ensinamentos do escritor Mayrant Gallo, passou a ter uma rotina profissional na sua produção literária, com o cuidado com a palavra, coerência e precisão, e um hábito de leitura dos mestres e dos contemporâneos”.
Hoje, a Livros de Emmanuel Mirdad reúne tanto as obras consideradas “finais”, quanto as “superadas”. Acesse aqui
2010, 2014, 2015 e 2016:
Quatro lançamento de livros, hoje superados
O blog divulgou os livros “superados”, que foram publicados em papel: os livros de contos Olhos abertos no escuro (2016), O grito do mar na noite (2015) e Abrupta sede (2010), e o de poemas Nostalgia da lama (2014). Evidenciou os lançamentos (flyers, releases e fotos do evento), as críticas, o processo de feitura dos originais, epígrafes, dedicatórias, orelhas, prefácios, posfácios, capas e a origem dos títulos, e a repercussão na imprensa: nos jornais Rascunho (leia aqui e aqui), Correio (leia aqui e aqui) e A Tarde (leia aqui e aqui); nos programas de TV Soterópolis (veja aqui) e Mosaico (veja aqui); na rádio CBN Salvador; nos sites G1 Bahia, iBahia, A Tarde online e Revista Trupe; no canal do YouTube Livros que Li (veja aqui); nos blogs Rock Loco e CultVerso, e dos escritores Silvério Duque (leia crítica detalhada aqui) e Carlos Barbosa.
Repercussão na imprensa dos livros superados
O blog divulgou os meus poemas publicados em outras mídias: Depende (versão anterior) no jornal A Gazeta (veja aqui), do Espírito Santo; Fagia (versão anterior) na série “Poeta-Poema” do blog de Mayrant Gallo (veja aqui); Evolução (versão anterior) na fanpage Clandestinos (veja aqui). Divulgou também o conto Despedaço (versão anterior) no jornal Tribuna Feirense (veja aqui), e o conto Aqui se paga (versão anterior) na série “Conto Afora” do blog de Dênisson Padilha Filho (veja aqui).
O blog publicou três crônicas minhas: Barquinho Amarelo, sobre um amor de infância desaparecido (leia aqui); Maçalê e Farol, filhos queridos; sobre o processo de produção dos discos de Tiganá Santana e Mou Brasil (leia aqui); e 25 anos da data infinita 8/8/88, sobre o dia oito de agosto e a sua mágica na minha vida (leia aqui).
Ainda na área literária, o blog divulgou: o evento Leituras Públicas comigo e Victor Mascarenhas; o meu perfil no Mapa da Palavra da Bahia; a citação na orelha do livro de Rodrigo Melo, feita por Herculano Neto; as duas apresentações que fiz como poeta na Bienal do Livro da Bahia (2011 e 2009); a primeira entrevista que dei como escritor, ao blog Cavaleiro de Fogo em 2009 (leia aqui); um recado da entidade Mensawaggo, personagem do meu primeiro romance; o início da pesquisa para o romance Hybrid (que foi descartado antes de começar); e a contabilidade literária de textos produzidos até junho de 2018 (hoje, a conta tá menor, por conta das mudanças no meu primeiro romance).
Todos os 10 nomes anteriores do meu primeiro romance: “Muralha — O goleiro que nunca tomou gol” (2012, 2013 e 2015); “Muralha” (2014, 2015 e 2016); “Muralha: O goleiro imbatível” e “O goleiro” (2015); “Uma porta fechada para o inútil” (2015-2016); “Miwa — A nascente e a foz” (2016-2017); “Miwa” (2017); “O enigma de Mutujikaka” (2017-2018); “Yeba-Miwa! O enigma de Mutujikaka” (2018); “Tudo o que nos forma é hoje” (2018).
E por falar no meu primeiro romance, anunciei a conclusão do seu processo de escrita por quatro vezes no blog: em 2014 (quando se chamava Muralha e o anúncio foi pela conclusão da então “Parte I”), 2015 (Muralha: O goleiro imbatível), 2016 (Miwa — A nascente e a foz) e 2017 (Miwa). O blog divulgou também trechos do posfácio de Elieser Cesar para a versão 2015 do livro (leia aqui).
Em 2018, preferi marcar a efeméride de 365 dias trabalhando nele (veja aqui), até que, no post Revisando 2018, anunciei que tinha concluído o livro no meu aniversário de 38 anos, mas 2019 chegou, e essa conclusão aí foi apenas da versão intitulada Tudo o que nos forma é hoje. Hoje, o meu primeiro romance está pronto, concluído em 26/02/2019 na sua 19ª versão, cujo novo título e onde se encontra não posso anunciar ainda.
Capas originais, elaboradas por mim, dos livros Abrupta sede e Deserto poema, divulgados em posts no blog, posteriormente apagados
Todo esse material textual depois foi reaproveitado em contos, e os poemas foram revisados e/ou refeitos. Assim, apaguei todos esses posts — deixei apenas seis posts ativos: À Face do Livro (2013), Chora Guitarra e Oel Ngati Kameie [poemas em versão original] (2011), Tuitada, Humana [miniconto] e Ela [poema] (2010).
Total de postagens por ano: 2018 (158), 2017 (212), 2016 (13), 2015 (28), 2014 (19), 2013 (6), 2011 (3), 2010 (3) e 2009 (3).
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Música
Em 99 postagens, entre 2010 e 2018, o blog promoveu a minha obra musical, divulgando os meus discos e composições, além da repercussão na imprensa dos discos lançados e outros assuntos.
The Orange Poem em 2014: Marcus Zanom (guitarra e sanfona), Mirdad (violão 12 cordas, gritos e backing vocal), Hosano Lima Jr. (bateria), Saint (guitarra), Artur Paranhos (baixo) e Tadeu Mascarenhas (piano, sintetizador, órgão, guitarra portuguesa, sanfona e guitarra)
As capas do álbum duplo e dos EPs, arte de Glauber Guimarães
Em 2014, o blog compartilhou The Orange Poem na imprensa: Wide (leia aqui), Crowd (leia aqui | aqui | aqui), Ground (leia aqui), Balance (leia aqui e aqui), Ancient (leia aqui) e Unquiet (leia aqui). O blog relembrou, também, as primeiras resenhas em jornal e internet, em 2005 e 2006 (leia aqui).
The Orange Poem na imprensa
Como o projeto de retomar a banda com shows e novas gravações + o projeto do longa musical Hybrid não foram para frente, em 2015 e 2016, o blog relembrou o disco duplo e os EPs lançados em oito posts, como “O som psicodélico da Orange Poem” (veja aqui).
Criei a seção Discografia de Emmanuel Mirdad para compilar meus discos, com a seguinte descrição: “O compositor e produtor musical, fonográfico, executivo e artístico Emmanuel Mirdad começou a registrar suas composições em álbuns a partir de 1999, vinculado inicialmente às bandas que formou e atuou, processo que durou até 2007, quando passou a atuar em produção cultural de eventos e outros artistas. Em 2014, Mirdad voltou a produzir o registro de suas composições”.
Hoje, a Discografia de Emmanuel Mirdad reúne dois discos e oito EPs de quatro trabalhos distintos (The Orange Poem, Pedradura, Mirdad e Pássaros de Libra). Acesse aqui
O EP Harmonogonia, assinado como Mirdad, foi o primeiro disco que divulguei no blog, em dezembro de 2013. Com seis composições minhas, instrumentais para piano solo, registradas em formato MIDI, com áudio extraído de um programa de partituras digital, fez parte da seção Discografia de Emmanuel Mirdad por um bom tempo, até que eu decidi retirar, por não ser um álbum profissional, e sim um demo. Mesmo assim, vale conferir a sua acidez cândida, trilha cinematográfica catastrófica e passional, harmonogonia lascada (ouça aqui).
Minha discografia divulgada no blog: dois discos, nove EPs e um single
Outro trabalho que ficou de fora da seção Discografia de Emmanuel Mirdad foi o single A Mendiga e Eu, lançado pela banda baiana Quarteto de Cinco, produzido por mim. Fiz a proposta para o grupo, banquei a gravação, mas não fomos selecionados no Festival de Música da Educadora FM. Ouça a canção aqui
O meu último trabalho como produtor fonográfico foi o álbum Fluid (2016), do projeto de reggae psicodélico progressivo Orange Roots, com minhas composições. Dividi a produção musical com Átila Santtana, e a voz foi gravada por Jahgun. Até hoje está na gaveta. E o blog anunciou o término das gravações aqui
Criei a seção Composições de Emmanuel Mirdad para compilar as minhas músicas, com a seguinte descrição: “O compositor baiano Emmanuel Mirdad começou a compor em 18 de julho de 1997, quase sempre baseado no violão de nylon, de forma autodidata, inicialmente inspirado por Renato Russo até desenvolver seu estilo próprio, sempre muito variado, de rock progressivo e psicodélico, blues, groove, música brasileira e em inglês, instrumental, pop e experimental, trilhando uma parte de sua produção poética, mais simples que a dedicada à literatura. Essencialmente as melodias são compostas em cima de poemas seus, mas há algumas parcerias na sua obra. Mirdad é compositor e produtor da banda de rock psicodélico progressivo The Orange Poem. Produziu e cantou na banda Pedradura, e produziu o projeto Pássaros de Libra, ambos com músicas suas e algumas parcerias. O seu instrumento é o violão base, seja de nylon ou de 12 cordas de aço. Neste post, que será atualizado sempre que lançar um novo trabalho, você pode conhecer as composições de Mirdad”.
Hoje, a Composições de Emmanuel Mirdad reúne 33 músicas de quatro trabalhos distintos (The Orange Poem, Pedradura, Mirdad e Pássaros de Libra). Acesse aqui
Assim como na seção Discografia, retirei as seis músicas instrumentais do EP Harmonogonia da seção Composições pelo mesmo motivo. Ainda assim, os posts estão ativos, e divulgam as partituras (além dos links para audição) das composições para piano solo: “Curtas e Poemas”, “Pílula Azul”, “Homeopata”, “Noturno”, “Reflexo Pesadelo” e “A Esposa Impossível”.
As 39 composições minhas divulgadas no blog
Em 2014, para valorizar os posts das composições, decidi contar a história das canções, a trajetória desde o contexto anterior à criação até a gravação da sua versão final, com fotos antigas e curiosidades, um esboço de autobiografia musical. Conheça as histórias de “Wideness”, “Neither Gods, Nor Devils”, “The Unquietness”, “Homage”, “Last Fly”, “Farewell Song”, “Rain”, “Lost Mails” e “Shining”, do repertório The Orange Poem, “O Milagre” e “Antiga Poesia”, do repertório Mirdad. Infelizmente, como consumia muito tempo para elaborar esses “capítulos”, desisti de criar para todas as composições. Penso retomar, futuramente.
Para a canção “Dubious Question”, elaborei um post em que esclareço como a letra final (refeita em 2014) homenageia a maior referência musical para a Orange Poem: a banda inglesa Pink Floyd (leia aqui).
The Orange Poem no primeiro ensaio em 31/03/2001: Hosano, Rajasí, Mirdad, Zanom e Saint
Em 2011, na data dos 10 anos do primeiro ensaio da The Orange Poem, publiquei um post especial contando a história da banda, de 2001 a 2007, com fotos das formações, detalhes e reflexões sobre as expectativas frustradas (leia aqui). O blog também celebrou os 100 mil views do canal laranja no YouTube (2018) e os 50 mil views do EP Ancient (2017), tudo no boca a boca, e os 15 anos de “Last Fly” (2015); relembrou trechos do que pensavam os seus integrantes (2011); divulgou o streaming laranja e as letras traduzidas para o português [todas presentes no álbum duplo Hybrid] (2014).
O blog divulgou vídeos caseiros que gravei com o celular, tocando violão e cantando composições minhas, para um projeto chamado Banzo que não foi para a frente. Foram elas: “Ressaca”, “Dormingo” e “Mil Pedaços Giz” (2011), “At Least a Wish II” e “Musiquinha” (2012). Antes disso, o blog já havia divulgado dois vídeos, assinados como Orange Poet, em que eu interpreto a minha “Last Fly” (canção que originou The Orange Poem), comemorando os seus 10 anos, e a cover “The Moon”, do Swell Season — ambos posts em 2010. Por fim, em 2011, o blog relembrou a Clarice, a quase banda que eu tive.
Total de postagens por ano: 2018 (1), 2017 (1), 2016 (2), 2015 (8), 2014 (76), 2013 (1), 2012 (2), 2011 (6) e 2010 (2).
O roteiro que escrevi em 2015
Encerrando as postagens da faceta Obra de Emmanuel Mirdad do blog, divulguei “Micropatetice”, uma tela minha feita de caneta bic (veja aqui), que ilustrou uma das seções do livro Nostalgia da lama, um tipo de arte que passei a minha vida escolar toda rabiscando nos cadernos (e que chamava de “The Mask of The Mystery”); anunciei o término do processo de escrita do meu primeiro roteiro (e depois não concluí mais nenhum outro sozinho) em 2015 — precipitadamente, pois ainda precisaria mexer bastante nele; e divulguei meus livros e discos num post de aniversário em 2018.
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