“Nostalgia da lama”
(Cousa, 2014)
Emmanuel Mirdad
Emmanuel Mirdad
ISBN: 978-85-63746-43-6
100 poemas | 152 pg | Capa dura
“Nostalgia da lama” contém 100 poemas e traz acidez, frustração, angústia, paixão e espetos de um feroz nômade contemporâneo, ilustrado pela bela pintura “Série Nus” de Nelson Magalhães Filho, com prefácio do professor e crítico André Setaro e posfácio do poeta e filósofo Ildegardo Rosa, pai do autor, falecido em 2011.
Fotos do lançamento aqui
Prefácio de André Setaro aqui
Posfácio de Ildegardo Rosa aqui
Epígrafe e dedicatória aqui
Sobre a capa aqui
Origem do título aqui
100 poemas | 152 pg | Capa dura
“Nostalgia da lama” contém 100 poemas e traz acidez, frustração, angústia, paixão e espetos de um feroz nômade contemporâneo, ilustrado pela bela pintura “Série Nus” de Nelson Magalhães Filho, com prefácio do professor e crítico André Setaro e posfácio do poeta e filósofo Ildegardo Rosa, pai do autor, falecido em 2011.
Estreando em livro de poemas, embora os escreva desde 1996, o poeta laranja apresenta suas farpas psicodélicas em uma jornada sobre o cotidiano e o tênue disfarce ilusório que nos habituamos a amar e a chamar de realidade. “São uns poemas crônicos, meus enquadros de fatos, ferinos ou micropatéticos, transitando na superfície ácida dos encontros e desencontros das relações humanas”, sintetiza Mirdad.
Matéria no programa de TV Mosaico aqui
Matéria no jornal Correio aqui
Matéria no jornal A Tarde aqui
Matéria no site iBahia aqui
Release aqui
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Posfácio de Ildegardo Rosa aqui
Epígrafe e dedicatória aqui
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Índice:
---[(P)arte]---
À vista
---[Umbiego]---
Intervalo
Espiando os velhos
Ser teu riso
Depende
Espreita
Hiato
Gado bom é no meu prato
Livrai-nos do Botox, Matusalém!
Cuscuz
Inhame
Sina
Mito
Simple is true
Carfetal
Microtons de sóis
Saboreando a fruta gogoia
O rangido
As máquinas jamais família
Não partam minhas pulseiras
Enfado dos outros
O2
Diferenças
Átimo
Apatia
Em vão
Fase azul
Passadinos e etéreos
Origami
A mendiga e eu
Nu, tempestade
---[Enfrascafatos]---
Pó e Sra.
Palmada palerma
Maria Cegueta
Guilhotina silêncio
Fagia
Convivência
Calamidade: Confissão de misantropo
Saidinha
Acordado
Um só
Féfa
Haqui
Manifesto star
Os badogues, cadê?
Hoje
Ei você aqui
---[Micropatetice]---
Evolução
Chaveiro
(In)ferir
Contemporaneidade
Superlotação
Sete, catorze, 21
Calafrio
Heróis do imundo
O caminho regresso
Catedrático
O cinza
Dar-se-á show
Fortaleza discursiva
Temporâneo
4:17
Por baixo da pele
Formatado após ctrl + alt + del
Final feliz
---[Superficiacidez]---
Possuído
Pertença
Prato-feito
Fora da bolha: Crise!
Tic // Tac
Conforto?
Conveniência
Atento
Passeio
Sua? Mulher
Presente!
Sonhos não são
Não valer
Objetividade feminina
O teco-teco
Open heart surgery
De novo
Amores inúteis
Sandálias de aço
Solitários
Fr(e)io
Bagulhos
---[Ferinar]---
Método infalível de brochar
Memórias dos pedaços
Olhos de ogiva
Erupção
O fim do romance
Doamar-se
Ser(e)ia
Casulo
Personal Frankenstein
Vinícius sentenciou: “É fundamental”!
Breve malestarzin
300
---[(Mo)rte]---
Construção
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