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Flica 2015 — Fotos oficiais

Fotos por Egi Santana e Daniele Rodrigues

Mesas Literárias

Gentes brasileiras
Antônio Torres | Igor Gielow
Mediador: Jorge Portugal
Quarta 14/10 - 19h
Veja aqui

Etnias, resistências e mitos
Tâmis Parron | Luiz Claudio Dias Nascimento
Mediador: Aurélio Schommer
Quinta 15/10 - 10h
Veja aqui

O superficial da profundidade
João Paulo Cuenca | Lima Trindade
Mediador: Cristiano Ramos
Quinta 15/10 - 15h
Veja aqui

Paisagem múltipla
Martha Medeiros | Veronica Stigger
Mediador: Cristiano Ramos
Quinta 15/10 - 19h
Veja aqui

Versos, diversos
Rita Santana | Clarissa Macedo
Mediador: Roberval Pereyr
Sexta 16/10 - 10h
Veja aqui

Adonias Filho, 100 anos
Carlos Ribeiro | Silmara Oliveira
Mediador: João Aguiar Neto
Sexta 16/10 - 15h
Veja aqui

Entre críticos, parvos e professores
Rodrigo Gurgel | Silvério Duque
Mediador: Cristiano Ramos
Sexta 16/10 - 19h
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Hansen Bahia, xilogravurasliteraturas
Antonio S. Costella | Rubem Grillo
Mediador: Evandro Sybine
Sábado 17/10 - 09h
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Os desejos e os limites do Estado
Mariana Pereira (Portugal) | Flávio Morgenstern
Mediador: Aurélio Schommer
Sábado 17/10 - 11h
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Diálogos
Helon Habila (Nigéria) | José Carlos Limeira
Mediador: Maria Anória de Jesus Oliveira
Sábado 17/10 - 14h
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Em trânsito
Sapphire (EUA) | Lívia Natália
Mediador: Mário Mendes
Sábado 17/10 - 17h
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Noturnas Fantasias
André Vianco | Ana Beatriz Brandão
Mediador: Aurélio Schommer
Sábado 17/10 - 20h
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Sobre palavras e princesas
Meg Cabot (EUA) | Paula Pimenta
Mediador: Mario Mendes
Domingo 18/10 - 10h
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Fliquinha

Quinta 15/10

Luciana Ávila
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Ana Raquel
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Sócrates
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Casa de Barro
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Lançamento da coleção infantil
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Stella Maris
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Sexta 16/10

Sílvio Carvalho
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Sálua Chequer
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Casa de Barro
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Jorge Conceição
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Rita Carelli
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Cine Fliquinha
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Ciranda literária (Rita Carelli)
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Sábado 17 e Domingo 18/10

Grupo Ereoatá
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José J. Barreto e Cau Gomez
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Nariz de Cogumelo
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Teatro Griô
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Iray Galrão
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Grupo Canela Fina
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Ciranda literária e filme
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Neojibá
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Programação Musical

Show 01
Encontro das filarmônicas 
Lyra Ceciliana e Minerva Cachoeirana
Quarta 14/10 - 18h
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Show 02
Os Bantos | Nossos Baianos
Quinta 15/10 - A partir das 22h
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Show 03
Orquestra Reggae de Cachoeira | Sine Calmon
Sexta 16/10 - A partir das 22h
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Show 04
Samba de Roda Filhos da Barragem | Ilê Aiyê
Sábado 17/10 - A partir das 22h
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Outras Ações

Coelba e Governo da Bahia
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Ações pelas ruas de Cachoeira
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Prêmio Clarival Prado Valladares
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Espaço Educar para Transformar
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Ação Petrobras
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Peça Sertão Encantado
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Fotos equipe Fliquinha
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Dez passagens de Clarice Lispector nas cartas dos anos 1950 (parte 1)

Clarice Lispector (foto daqui ) “O outono aqui está muito bonito e o frio já está chegando. Parei uns tempos de trabalhar no livro [‘A maçã no escuro’] mas um dia desses recomeçarei. Tenho a impressão penosa de que me repito em cada livro com a obstinação de quem bate na mesma porta que não quer se abrir. Aliás minha impressão é mais geral ainda: tenho a impressão de que falo muito e que digo sempre as mesmas coisas, com o que eu devo chatear muito os ouvintes que por gentileza e carinho aguentam...” “Alô Fernando [Sabino], estou escrevendo pra você mas também não tenho nada o que dizer. Acho que é assim que pouco a pouco os velhos honestos terminam por não dizer nada. Mas o engraçado é que não tendo absolutamente nada o que dizer, dá uma vontade enorme de dizer. O quê? (...) E assim é que, por não ter absolutamente nada o que dizer, até livro já escrevi, e você também. Até que a dignidade do silêncio venha, o que é frase muito bonitinha e me emociona civicamente.”  “(...) O dinheiro s

Oito passagens de Conceição Evaristo no livro de contos Olhos d'água

Conceição Evaristo (Foto: Mariana Evaristo) "Tentando se equilibrar sobre a dor e o susto, Salinda contemplou-se no espelho. Sabia que ali encontraria a sua igual, bastava o gesto contemplativo de si mesma. E no lugar da sua face, viu a da outra. Do outro lado, como se verdade fosse, o nítido rosto da amiga surgiu para afirmar a força de um amor entre duas iguais. Mulheres, ambas se pareciam. Altas, negras e com dezenas de dreads a lhes enfeitar a cabeça. Ambas aves fêmeas, ousadas mergulhadoras na própria profundeza. E a cada vez que uma mergulhava na outra, o suave encontro de suas fendas-mulheres engravidava as duas de prazer. E o que parecia pouco, muito se tornava. O que finito era, se eternizava. E um leve e fugaz beijo na face, sombra rasurada de uma asa amarela de borboleta, se tornava uma certeza, uma presença incrustada nos poros da pele e da memória." "Tantos foram os amores na vida de Luamanda, que sempre um chamava mais um. Aconteceu também a paixão

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