Pular para o conteúdo principal

Seleta: Israel Kamakawiwo'ole


A “Seleta: Israel Kamakawiwo’ole” destaca as 38 músicas que mais gosto do cantor e compositor havaiano Israel Kamakawiwo’ole, falecido em 1997, presentes em sete álbuns da sua discografia (os prediletos são “Facing Future” e “E Ala Ē”).

Ouça no Spotify aqui

Ouça no YouTube aqui

Os 07 álbuns participantes desta Seleta

01) Over the Rainbow [Alone in IZ World, 2001]

02) Kamalani [E Ala Ē, 1995]

03) Kaulana Kawaihae [Facing Future, 1993]

04) Kaleohano [E Ala Ē, 1995]

05) White Sandy Beach of Hawaiʻi [Facing Future, 1993]

06) What a Wonderful World [Wonderful World, 2007]

07) Henehene Kou 'Aka [Facing Future, 1993]

08) Na Ka Pueo (Keyhole Hula) [N Dis Life, 1996]

09) Pili Me Ka'u Manu [Facing Future, 1993]

10) Lā 'Elima [Facing Future, 1993]

11) E Ku'u Morning Dew [IZ In Concert: The Man and His Music, 1998]

12) Hawai'i Aloha [IZ In Concert: The Man and His Music, 1998]

13) Ka Pua U'i [Facing Future, 1993]

14) Kūhiō Bay [Facing Future, 1993]

15) I Ke Alo O Iesu [E Ala Ē, 1995]

16) E Ala Ē [E Ala Ē, 1995]

17) Hi'ilawe [N Dis Life, 1996]

18) Ahi Wela / Twinkle Twinkle Little Star [Alone in IZ World, 2001]

19) 'Ōpae Ē [N Dis Life, 1996]

20) Ka Huila Wai [Facing Future, 1993]

21) Aloha Ka Manini [E Ala Ē, 1995]

22) Hele On To Kauai [E Ala Ē, 1995]

23) Paper Doll [Unforgettable, 2008]

24) Panini Pua Kea [Facing Future, 1993]

25) Kana'i Aupuni [Unforgettable, 2008]

26) Hawai'i '78 [Facing Future, 1993]

27) Wind Beneath My Wings / He Hawai'i Au [E Ala Ē, 1995]

28) Kauai Beauty [E Ala Ē, 1995]

29) Maui Medley [E Ala Ē, 1995]

30) Aloha Ku'u Pua [N Dis Life, 1996]

31) A Hawaiian Like Me [E Ala Ē, 1995]

32) 'Ūlili Ē [Alone in IZ World, 2001]

33) I'll Be There / Warren's Song [Unforgettable, 2008]

34) The Fly [N Dis Life, 1996]

35) Starting All Over Again [Alone in IZ World, 2001]

36) You Don't Know Me [Unforgettable, 2008]

37) Lover of Mine [IZ In Concert: The Man and His Music, 1998]

38) Kainoa [Unforgettable, 2008]

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Oito passagens de Conceição Evaristo no livro de contos Olhos d'água

Conceição Evaristo (Foto: Mariana Evaristo) "Tentando se equilibrar sobre a dor e o susto, Salinda contemplou-se no espelho. Sabia que ali encontraria a sua igual, bastava o gesto contemplativo de si mesma. E no lugar da sua face, viu a da outra. Do outro lado, como se verdade fosse, o nítido rosto da amiga surgiu para afirmar a força de um amor entre duas iguais. Mulheres, ambas se pareciam. Altas, negras e com dezenas de dreads a lhes enfeitar a cabeça. Ambas aves fêmeas, ousadas mergulhadoras na própria profundeza. E a cada vez que uma mergulhava na outra, o suave encontro de suas fendas-mulheres engravidava as duas de prazer. E o que parecia pouco, muito se tornava. O que finito era, se eternizava. E um leve e fugaz beijo na face, sombra rasurada de uma asa amarela de borboleta, se tornava uma certeza, uma presença incrustada nos poros da pele e da memória." "Tantos foram os amores na vida de Luamanda, que sempre um chamava mais um. Aconteceu também a paixão

Dez passagens de Clarice Lispector nas cartas dos anos 1950 (parte 1)

Clarice Lispector (foto daqui ) “O outono aqui está muito bonito e o frio já está chegando. Parei uns tempos de trabalhar no livro [‘A maçã no escuro’] mas um dia desses recomeçarei. Tenho a impressão penosa de que me repito em cada livro com a obstinação de quem bate na mesma porta que não quer se abrir. Aliás minha impressão é mais geral ainda: tenho a impressão de que falo muito e que digo sempre as mesmas coisas, com o que eu devo chatear muito os ouvintes que por gentileza e carinho aguentam...” “Alô Fernando [Sabino], estou escrevendo pra você mas também não tenho nada o que dizer. Acho que é assim que pouco a pouco os velhos honestos terminam por não dizer nada. Mas o engraçado é que não tendo absolutamente nada o que dizer, dá uma vontade enorme de dizer. O quê? (...) E assim é que, por não ter absolutamente nada o que dizer, até livro já escrevi, e você também. Até que a dignidade do silêncio venha, o que é frase muito bonitinha e me emociona civicamente.”  “(...) O dinheiro s

Dez passagens de Jorge Amado no romance Mar morto

Jorge Amado “(...) Os homens da beira do cais só têm uma estrada na sua vida: a estrada do mar. Por ela entram, que seu destino é esse. O mar é dono de todos eles. Do mar vem toda a alegria e toda a tristeza porque o mar é mistério que nem os marinheiros mais velhos entendem, que nem entendem aqueles antigos mestres de saveiro que não viajam mais, e, apenas, remendam velas e contam histórias. Quem já decifrou o mistério do mar? Do mar vem a música, vem o amor e vem a morte. E não é sobre o mar que a lua é mais bela? O mar é instável. Como ele é a vida dos homens dos saveiros. Qual deles já teve um fim de vida igual ao dos homens da terra que acarinham netos e reúnem as famílias nos almoços e jantares? Nenhum deles anda com esse passo firme dos homens da terra. Cada qual tem alguma coisa no fundo do mar: um filho, um irmão, um braço, um saveiro que virou, uma vela que o vento da tempestade despedaçou. Mas também qual deles não sabe cantar essas canções de amor nas noites do cais? Qual d