Pular para o conteúdo principal

Música para Escrever #69 — Signal Hill, MOHICAN, Krobak, Methadone Skies, Threefifty, Treebeard, Musgravite, Nueva Noventa, Tuber e Ylva de Lune


Os EPs do vermelho honesto estão confinados pela noite. O homem das cavernas do retrofuturo, suavemente entre as brasas, propaga a nostalgia da musgravita. E vai postar sobre o deserto superlotado, parte I. Confira o post #69 da série Música para Escrever, com os melhores sons de post-rock, a alumiar a mente e transcender em palavras.

Los Angeles | Estados Unidos
Bandcamp aqui
Facebook aqui
Foto daqui

Melhor disco para escrever

"The EPs"
(2021)
Ouça aqui

---------

Filadélfia | Estados Unidos
Bandcamp aqui
Foto daqui

Melhor disco para escrever

"HONEST RED"
(2012)
Ouça aqui

---------

Kiev | Ucrânia
Bandcamp aqui
Facebook aqui
Foto daqui

Melhor disco para escrever

"Nightbound"
(2016)
Ouça aqui

---------

Timisoara | Romênia
Bandcamp aqui
Facebook aqui
Foto daqui

Melhor disco para escrever

"Retrofuture Caveman"
(2021)
Ouça aqui

---------

Nova York | Estados Unidos
Bandcamp aqui
Facebook aqui
Foto daqui

Melhor disco para escrever

"Gently Among the Coals"
(2017)
Ouça aqui

---------

Melbourne | Austrália
Bandcamp aqui
Facebook aqui
Foto daqui

Melhor disco para escrever

"Nostalgia"
(2021)
Ouça aqui

---------

São Paulo | Brasil
Bandcamp aqui
Facebook aqui
Foto daqui

Melhor disco para escrever

"Musgravite"
(2016)
Ouça aqui

---------

Santiago | Chile
Bandcamp aqui
Facebook aqui
Foto daqui

Melhor disco para escrever

"POST"
(2013)
Ouça aqui

---------

Serres | Grécia
Bandcamp aqui
Facebook aqui
Foto daqui

Melhor disco para escrever

"Desert Overcrowded"
(2013)
Ouça aqui

---------

Alemanha
Bandcamp aqui
Facebook aqui
Foto daqui

Melhor disco para escrever

"I"
(2021)
Ouça aqui

---------


Playlist Música para Escrever #69

Os melhores temas da edição #69 da série “Música para Escrever”, com as norte-americanas Signal Hill, MOHICAN e Threefifty, a ucraniana Krobak, a romena Methadone Skies, a australiana Treebeard, o brasileiro Musgravite, a chilena Nueva Noventa, a grega Tuber e a alemã Ylva de Lune. Os melhores sons de post-rock para inspirar a imaginação e criar o clima propício de introspecção.

Ouça no Spotify aqui [falta 1 música da MOHICAN]

Ouça no YouTube aqui

01) Freelance Forest [Signal Hill]

02) zihuatanejo [MOHICAN]

03) Marching for the Freedom We Have Lost [Krobak]

04) Unanchored [Threefifty]

05) Espejismo [Nueva Noventa]

06) About Hope [Musgravite]

07) The Ratcatcher [Treebeard]

08) Western Luv '67 [Methadone Skies]

09) Cause We Didn't Find Our Way [Tuber]

10) Les Ombres du Monde [Ylva de Lune]

---------

Confira o Música para Escrever #68, especial Áustria, com Cinématique, Doomina, le_mol, Alderaan, Gjoad, felperc, Møuntain, BOG, CEVEO e microtonner, neste post aqui


Confira o Música para Escrever #67, com Her Name is Calla; things falling apart; Sauf les drones; Your Hand In Mine; Burial Ground for Butterflies; Hurry Up, Brothers; Wapentake; Quintessence; At The Grove e Oreana, neste post aqui


Confira o Música para Escrever #66, com LAC, Suffocate for fuck sake, GrimLake, Dûrga, Ennoven, The Metaphor, Clouds Collide, KOLLAPSIN, FORT e MOEWN, neste post aqui

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Oito passagens de Conceição Evaristo no livro de contos Olhos d'água

Conceição Evaristo (Foto: Mariana Evaristo) "Tentando se equilibrar sobre a dor e o susto, Salinda contemplou-se no espelho. Sabia que ali encontraria a sua igual, bastava o gesto contemplativo de si mesma. E no lugar da sua face, viu a da outra. Do outro lado, como se verdade fosse, o nítido rosto da amiga surgiu para afirmar a força de um amor entre duas iguais. Mulheres, ambas se pareciam. Altas, negras e com dezenas de dreads a lhes enfeitar a cabeça. Ambas aves fêmeas, ousadas mergulhadoras na própria profundeza. E a cada vez que uma mergulhava na outra, o suave encontro de suas fendas-mulheres engravidava as duas de prazer. E o que parecia pouco, muito se tornava. O que finito era, se eternizava. E um leve e fugaz beijo na face, sombra rasurada de uma asa amarela de borboleta, se tornava uma certeza, uma presença incrustada nos poros da pele e da memória." "Tantos foram os amores na vida de Luamanda, que sempre um chamava mais um. Aconteceu também a paixão

Seleta: Gipsy Kings

A “ Seleta: Gipsy Kings ” destaca as 90 músicas que mais gosto do grupo cigano, presentes em 14 álbuns (os prediletos são “ Gipsy Kings ”, “ Este Mundo ”, “ Somos Gitanos ” e “ Love & Liberté ”). Ouça no Spotify aqui Ouça no YouTube aqui Os 14 álbuns participantes desta Seleta 01) Un Amor [Gipsy Kings, 1987] 02) Tu Quieres Volver [Gipsy Kings, 1987] 03) Habla Me [Este Mundo, 1991] 04) Como un Silencio [Somos Gitanos, 2001] 05) A Mi Manera (Comme D'Habitude) [Gipsy Kings, 1987] 06) Amor d'Un Dia [Luna de Fuego, 1983] 07) Bem, Bem, Maria [Gipsy Kings, 1987] 08) Baila Me [Este Mundo, 1991] 09) La Dona [Live, 1992] 10) La Quiero [Love & Liberté, 1993] 11) Sin Ella [Este Mundo, 1991] 12) Ciento [Luna de Fuego, 1983] 13) Faena [Gipsy Kings, 1987] 14) Soledad [Roots, 2004] 15) Mi Corazon [Estrellas, 1995] 16) Inspiration [Gipsy Kings, 1987] 17) A Tu Vera [Estrellas, 1995] 18) Djobi Djoba [Gipsy Kings, 1987] 19) Bamboleo [Gipsy Kings, 1987] 20) Volare (Nel

Dez poemas de Carlos Drummond de Andrade no livro A rosa do povo

Consolo na praia Carlos Drummond de Andrade Vamos, não chores... A infância está perdida. A mocidade está perdida. Mas a vida não se perdeu. O primeiro amor passou. O segundo amor passou. O terceiro amor passou. Mas o coração continua. Perdeste o melhor amigo. Não tentaste qualquer viagem. Não possuis casa, navio, terra. Mas tens um cão. Algumas palavras duras, em voz mansa, te golpearam. Nunca, nunca cicatrizam. Mas, e o humour ? A injustiça não se resolve. À sombra do mundo errado murmuraste um protesto tímido. Mas virão outros. Tudo somado, devias precipitar-te — de vez — nas águas. Estás nu na areia, no vento... Dorme, meu filho. -------- Desfile Carlos Drummond de Andrade O rosto no travesseiro, escuto o tempo fluindo no mais completo silêncio. Como remédio entornado em camisa de doente; como dedo na penugem de braço de namorada; como vento no cabelo, fluindo: fiquei mais moço. Já não tenho cicatriz. Vejo-me noutra cidade. Sem mar nem derivativo, o corpo era bem pequeno para tanta