Pular para o conteúdo principal

Seleta: Jakob


A “Seleta: Jakob” destaca as 43 músicas que mais gosto da banda neozelandesa, presentes em cinco álbuns e um single da sua discografia (os prediletos são “Cale​:​Drew”, “Solace” e “Subsets of Sets”).

Ouça no Spotify aqui

Ouça no YouTube aqui

Os cinco álbuns e um single participantes desta Seleta

01) Laburnum [Cale​:​Drew, 2003]

02) Harmonia [Sines, 2014]

03) Controle [Cale​:​Drew, 2003]

04) Malachite [Solace, 2006]

05) Dominion [Dominion, 2003]

06) Drive Here and Then [Subsets of Sets, 2001]

07) Safety in Numbers [Solace, 2006]

08) Resounding [Subsets of Sets, 2001]

09) Semaphore [Cale​:​Drew, 2003]

10) Faye [Cale​:​Drew, 2003]

11) Nice Day for an Earthquake [Subsets of Sets, 2001]

12) Saint [Solace, 2006]

13) Darkness [Sines, 2014]

14) The Diffusion of Our Inherent Situation [Cale​:​Drew, 2003]

15) Verstaerker [Jakob, 1999]

16) Method [Solace, 2006]

17) The Collar Sets Well [Subsets of Sets, 2001]

18) A Lesson in Restraint [Cale​:​Drew, 2003]

19) Oran Mor [Solace, 2006]

20) I Was Hidden [Cale​:​Drew, 2003]

21) Emergent [Sines, 2014]

22) Some Summer [Subsets of Sets, 2001]

23) Ryan [Subsets of Sets, 2001]

24) Lonesome [Solace, 2006]

25) Overseen [Subsets of Sets, 2001]

26) Blind Them With Science [Sines, 2014]

27) Skew..Aard [Cale​:​Drew, 2003]

28) Everything all of the Time [Solace, 2006]

29) Jimmy Hoffa [Cale​:​Drew, 2003]

30) Magna Carta [Sines, 2014]

31) Ageena [Subsets of Sets, 2001]

32) I am Hidden [Jakob, 1999]

33) A Moment from Different Angles [Subsets of Sets, 2001]

34) Resolve [Sines, 2014]

35) Can We Come In? [Jakob, 1999]

36) Gattaca [Jakob, 1999]

37) Pneumonic [Solace, 2006]

38) Fortuitous [Jakob, 1999]

39) Sainnes [Subsets of Sets, 2001]

40) I'm on Your Side [Subsets of Sets, 2001]

41) Calmrock [Subsets of Sets, 2001]

42) Sines [Sines, 2014]

43) Means [Jakob, 1999] 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Dez passagens de Clarice Lispector nas cartas dos anos 1950 (parte 1)

Clarice Lispector (foto daqui ) “O outono aqui está muito bonito e o frio já está chegando. Parei uns tempos de trabalhar no livro [‘A maçã no escuro’] mas um dia desses recomeçarei. Tenho a impressão penosa de que me repito em cada livro com a obstinação de quem bate na mesma porta que não quer se abrir. Aliás minha impressão é mais geral ainda: tenho a impressão de que falo muito e que digo sempre as mesmas coisas, com o que eu devo chatear muito os ouvintes que por gentileza e carinho aguentam...” “Alô Fernando [Sabino], estou escrevendo pra você mas também não tenho nada o que dizer. Acho que é assim que pouco a pouco os velhos honestos terminam por não dizer nada. Mas o engraçado é que não tendo absolutamente nada o que dizer, dá uma vontade enorme de dizer. O quê? (...) E assim é que, por não ter absolutamente nada o que dizer, até livro já escrevi, e você também. Até que a dignidade do silêncio venha, o que é frase muito bonitinha e me emociona civicamente.”  “(...) O dinheiro s

Oito passagens de Conceição Evaristo no livro de contos Olhos d'água

Conceição Evaristo (Foto: Mariana Evaristo) "Tentando se equilibrar sobre a dor e o susto, Salinda contemplou-se no espelho. Sabia que ali encontraria a sua igual, bastava o gesto contemplativo de si mesma. E no lugar da sua face, viu a da outra. Do outro lado, como se verdade fosse, o nítido rosto da amiga surgiu para afirmar a força de um amor entre duas iguais. Mulheres, ambas se pareciam. Altas, negras e com dezenas de dreads a lhes enfeitar a cabeça. Ambas aves fêmeas, ousadas mergulhadoras na própria profundeza. E a cada vez que uma mergulhava na outra, o suave encontro de suas fendas-mulheres engravidava as duas de prazer. E o que parecia pouco, muito se tornava. O que finito era, se eternizava. E um leve e fugaz beijo na face, sombra rasurada de uma asa amarela de borboleta, se tornava uma certeza, uma presença incrustada nos poros da pele e da memória." "Tantos foram os amores na vida de Luamanda, que sempre um chamava mais um. Aconteceu também a paixão

Dez poemas de Carlos Drummond de Andrade no livro A rosa do povo

Consolo na praia Carlos Drummond de Andrade Vamos, não chores... A infância está perdida. A mocidade está perdida. Mas a vida não se perdeu. O primeiro amor passou. O segundo amor passou. O terceiro amor passou. Mas o coração continua. Perdeste o melhor amigo. Não tentaste qualquer viagem. Não possuis casa, navio, terra. Mas tens um cão. Algumas palavras duras, em voz mansa, te golpearam. Nunca, nunca cicatrizam. Mas, e o humour ? A injustiça não se resolve. À sombra do mundo errado murmuraste um protesto tímido. Mas virão outros. Tudo somado, devias precipitar-te — de vez — nas águas. Estás nu na areia, no vento... Dorme, meu filho. -------- Desfile Carlos Drummond de Andrade O rosto no travesseiro, escuto o tempo fluindo no mais completo silêncio. Como remédio entornado em camisa de doente; como dedo na penugem de braço de namorada; como vento no cabelo, fluindo: fiquei mais moço. Já não tenho cicatriz. Vejo-me noutra cidade. Sem mar nem derivativo, o corpo era bem pequeno para tanta