Saí do Instagram no final de 2016. Não fez falta. Agora, na pandemia de 2020, voltei com um novo @ [pegaram o meu antigo], para poder assistir às lives. Decidi compartilhar literatura nessa rede, aproveitando o acervo garimpado neste blog. Na rodada #01, quinze cards com versos de Orides Fontela, Daniel Lima [2x], Ana Martins Marques, Ildegardo Rosa, Kátia Borges, Wesley Correia, Lívia Natália, Mônica Menezes, Maria do Rosário Pedreira e Ruy Espinheira Filho, trechos de Pepetela e Mayrant Gallo, um ditado polinésio e um provérbio haitiano, todos publicados no @emmanuelmirdad.
Orides Fontela no livro “Teia” (1996). #oridesfontela #poesia #poema #literatura #literaturabrasileira
Poema que mora no meu coração. “Não é o mar que amo, é o infinito que ele sugere” é lindimais! Do pernambucano Daniel Lima (1916-2012), presente no livro “Poemas” (Cepe, 2011). #daniellima #poesia #poema #literatura #literaturabrasileira
Ana Martins Marques, poema “Caçada”, presente no livro “Da arte das armadilhas” (@companhiadasletras, 2011). #anamartinsmarques #poesia #poema #literatura #literaturabrasileira #daartedasarmadilhas #companhiadasletras
Muito amô nesses versos finais do poema “Eu quero você”, do meu pai Ildegardo Rosa (1931-2011), dedicado à minha mãe Martha Anísia. Presente no livro póstumo “Mestre Dedé — O andarilho da ilusão” (Mondrongo, 2017). #ildegardorosa #poesia #poema #literatura #literaturabrasileira #mestredede #oandarilhodailusao
O predileto da poetaça Kátia Borges (@katiaborgessa), presente no livro (que amo!) “O exercício da distração”, de 2017. “estou cansada de sentir esse aperto no peito/ amo esta mulher que diz que passa”. Uau! Bravo! #katiaborges #poesia #poema #literatura #literaturabrasileira #amor #penalux
Visual é massa, charme, inteligência, carinho também, mas a gente ama pelo cheiro! E o caro poeta & amigo Wesley Corrreia (@weslecorreia) traduziu muito bem a grande sensação do amor (a menos louvada e creditada) no seu poema “Ode ao amor cruel”, presente no livro “laboratório de incertezas”. Bravo! Essa memória é danada. E cruel! #wesleycorreia #poesia #poema #literatura #literaturabrasileira #laboratoriodeincertezas
Que saudade do mar!!! E essa lindeza de hoje são os versos que abrem o poema “Oceano”, da fabulosa Lívia Natália, presente no livro “Correntezas e outros estudos marinhos”, de 2015. #livianatalia #poesia #poema #literatura #literaturabrasileira #literaturanegra #poesianegra #leiamulheres #leiamulheresnegras
O poema predileto (e que poema!) da homeopática & sensacional Mônica Menezes, presente no livro “Estranhamentos”, de 2010. Tem tanta coisa nesses versos, que me impressiona a síntese da poeta. Por pouco nós estamos, fracassos & sucessos. Bravo! #monicamenezes #poesia #poema #literatura #literaturabrasileira #leiamulheres
Trecho do poema predileto da poetaça portuguesa Maria do Rosário Pedreira, presente no livro “Poesia reunida” (@quetzaleditores, 2012), que tivemos a honra de trazer para a Flica 2019 (indicação da curadora Kátia Borges). #mariadorosariopedreira #poesia #poema #literatura #literaturaportuguesa #leiamulheres
Trecho do poema “Grácia”, o predileto do mestre Ruy Espinheira Filho, do livro “Estação infinita e outras estações”. #ruyespinheirafilho #poesia #poema #literatura #literaturabrasileira #poeta
Paciência de jegue! Versos que abrem “Receita para amar o Brasil”, do pernambucano Daniel Lima (1916-2012), presente no livro “Poemas”, de 2011. O padre poeta fecha a receita assim: “Para amar o Brasil, só com muita paciência. E muita imaginação” #daniellima #poesia #poema #poeta #literatura #literaturabrasileira
Recado seríssimo do mestre Pepetela, presente no romance “Mayombe”. #pepetela #mayombe #literatura #literaturaangolana #literaruraafricana #romance
Hoje, um velho ditado polinésio: “A palma crescerá,/ O coral se espalha,/ Mas o homem deve morrer”. Epígrafe de uma edição inglesa do romance autobiográfico “Le mariage de Loti (Rarahu)”, do francês Pierre Loti (1850-1923). #polynesia #polinesia #ditado #oldpolynesiansaying #rarahu #lemariagedeloti #pierreloti
“Bay kou bliye, pote mak sonje”. Provérbio em língua créole (kreyòl), do Haiti, comumente usado pelas vítimas do ex-ditador Duvalier, que quer dizer: “Quem desfere o golpe, esquece, quem porta as cicatrizes, lembra”. Traduções em inglês encontradas na rede: “The giver of the blow forgets, the bearer of the scar remembers” / “The one who strikes the blow might easily forget, but the one who wears the scars must remember”. Ilustração do artista Soleiman Badat, natural da Île de La Réunion, território ultramarino francês a leste de Madagascar. #baykoubliyepotemaksonje #haiti #kreyol #creole #soleimanbadat #iledelareunion
Mayrant Gallo, preciso. Presente no conto “Noite em Brotas”, do livro “Pés quentes nas noites frias” (1999), pg. 31. #mayrantgallo #literatura #literaturabrasileira #contos
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