Como é bom ser camaleão, de Chacal
Impressiona a homogênea toada, batida, dicção que Chacal sustenta desde 1971
[Wilberth Salgueiro]
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As ruínas do acaso
Os ensaios de Montaigne são o registro do seu desaparecimento, o abandono final diante da própria morte
[Martim Vasques da Cunha]
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Operário da ruína
A poesia de Augusto dos Anjos utiliza as duras engrenagens da ciência para escancarar de coisas minúsculas a abismos
[Rafael Zacca]
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Chantal Maillard
Três poemas de Chantal Maillard
[Tradução de Adriana Lisboa]
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A era da suspeita
Certezas, convicções, crenças, princípios,
nada disso interessa aos grandes escritores
[José Castello]
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Trilogia da perdição
Em torno da maldade três obras se conectam, se refletem, pavorosas
[Nelson de Oliveira]
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Turbulentas descobertas
Romances de Ferenc Molnár e Rodrigo Lacerda tratam — de maneiras muito distintas — da passagem da infância rumo à vida adulta
[Carolina Vigna]
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Viajar não acaba nunca
Viajar não tem perfectivo, viajar não termina nunca
[Tércia Montenegro]
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Atrás das terras do Sem-fim
O clássico "Cobra Norato", de Raul Bopp, é prova do quanto a poesia é capaz de resistir a interpretações equivocadas
[Marcelo Reis de Mello]
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