Pular para o conteúdo principal

Seleta: Dub Burning Spear


Burning Spear é um dos mestres lendas vivas do reggae, em atividade desde os anos 1970, com vários discos lançados. O blog destacou uma Seleta com 98 canções presentes em 22 álbuns de sua vasta obra (ouça aqui), E, na Seleta de hoje, as 42 melhores faixas dub da obra de Burning Spear, na opinião do fã Emmanuel Mirdad, presentes em 07 álbuns, de 1976 a 2008.
 
Ouça no Spotify aqui [não tem todas as músicas]

Ouça no YouTube aqui

01) Cry Africa [Living Dub Vol. 2, 1980]

02) 2000 Years [Garvey's Ghost, 1976]

03) John Burns Skank [Garvey's Ghost, 1976]

04) World Dub [Living Dub Vol. 2, 1980]

05) I and I Survive [Garvey's Ghost, 1976]

06) The Ghost [Garvey's Ghost, 1976]

07) Teacher [Living Dub Vol. 2, 1980]

08) Black Wa-Da-Da Dub [Garvey's Ghost, 1976]

09) Majestic Dub [Living Dub Vol. 2, 1980]

10) Farther East of Jack [Garvey's Ghost, 1976]

11) Over All Dub [Living Dub Vol. 2, 1980]

12) Dread River [Garvey's Ghost, 1976]

13) Reggae Dub [Living Dub Vol. 5, 2006]

14) Dub Move [Living Dub Vol. 5, 2006]

15) Want me To [Living Dub Vol. 5, 2006]

Burning Spear - foto daqui

16) Dub Liberty [Living Dub Vol. 5, 2006]

17) Hit Dub [Living Dub Vol. 5, 2006]

18) Security Dub [Living Dub Vol. 5, 2006]

19) Vision Dub [Living Dub Vol. 5, 2006]

20) Help Us [Living Dub Vol. 1, 1979]

21) Associate [Living Dub Vol. 1, 1979]

22) Dub it Clean [Living Dub Vol. 4, 1998]

23) My Island Dub [Living Dub Vol. 4, 1998]

24) Dub Appointment [Living Dub Vol. 4, 1998]

25) Jah Boto [Living Dub Vol. 1, 1979]

26) Present [Living Dub Vol. 1, 1979]

27) Jah Dub [Living Dub Vol. 4, 1998]

28) Dub African [Living Dub Vol. 4, 1998]

29) Musiya [Living Dub Vol. 1, 1979]

Burning Spear - foto daqui

30) Dub is Free [Living Dub Vol. 6, 2008]

31) Dub Not Guilty [Living Dub Vol. 6, 2008]

32) Remember [Living Dub Vol. 3, 1996]

33) Dub Rise Up [Living Dub Vol. 6, 2008]

34) Dub We Feel It [Living Dub Vol. 6, 2008]

35) Smart Dub [Living Dub Vol. 3, 1996]

36) Chanting Home [Living Dub Vol. 3, 1996]

37) Dub Dready [Living Dub Vol. 6, 2008]

38) Trust Dub [Living Dub Vol. 6, 2008]

39) Dub Creation [Living Dub Vol. 3, 1996]

40) Dub Ha Ha [Living Dub Vol. 6, 2008]

41) African Dub [Living Dub Vol. 3, 1996]

42) Friendly Dub [Living Dub Vol. 3, 1996]

Os sete álbuns participantes desta Seleta

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Dez passagens de Clarice Lispector nas cartas dos anos 1950 (parte 1)

Clarice Lispector (foto daqui ) “O outono aqui está muito bonito e o frio já está chegando. Parei uns tempos de trabalhar no livro [‘A maçã no escuro’] mas um dia desses recomeçarei. Tenho a impressão penosa de que me repito em cada livro com a obstinação de quem bate na mesma porta que não quer se abrir. Aliás minha impressão é mais geral ainda: tenho a impressão de que falo muito e que digo sempre as mesmas coisas, com o que eu devo chatear muito os ouvintes que por gentileza e carinho aguentam...” “Alô Fernando [Sabino], estou escrevendo pra você mas também não tenho nada o que dizer. Acho que é assim que pouco a pouco os velhos honestos terminam por não dizer nada. Mas o engraçado é que não tendo absolutamente nada o que dizer, dá uma vontade enorme de dizer. O quê? (...) E assim é que, por não ter absolutamente nada o que dizer, até livro já escrevi, e você também. Até que a dignidade do silêncio venha, o que é frase muito bonitinha e me emociona civicamente.”  “(...) O dinheiro s

Oito passagens de Conceição Evaristo no livro de contos Olhos d'água

Conceição Evaristo (Foto: Mariana Evaristo) "Tentando se equilibrar sobre a dor e o susto, Salinda contemplou-se no espelho. Sabia que ali encontraria a sua igual, bastava o gesto contemplativo de si mesma. E no lugar da sua face, viu a da outra. Do outro lado, como se verdade fosse, o nítido rosto da amiga surgiu para afirmar a força de um amor entre duas iguais. Mulheres, ambas se pareciam. Altas, negras e com dezenas de dreads a lhes enfeitar a cabeça. Ambas aves fêmeas, ousadas mergulhadoras na própria profundeza. E a cada vez que uma mergulhava na outra, o suave encontro de suas fendas-mulheres engravidava as duas de prazer. E o que parecia pouco, muito se tornava. O que finito era, se eternizava. E um leve e fugaz beijo na face, sombra rasurada de uma asa amarela de borboleta, se tornava uma certeza, uma presença incrustada nos poros da pele e da memória." "Tantos foram os amores na vida de Luamanda, que sempre um chamava mais um. Aconteceu também a paixão

Dez poemas de Carlos Drummond de Andrade no livro A rosa do povo

Consolo na praia Carlos Drummond de Andrade Vamos, não chores... A infância está perdida. A mocidade está perdida. Mas a vida não se perdeu. O primeiro amor passou. O segundo amor passou. O terceiro amor passou. Mas o coração continua. Perdeste o melhor amigo. Não tentaste qualquer viagem. Não possuis casa, navio, terra. Mas tens um cão. Algumas palavras duras, em voz mansa, te golpearam. Nunca, nunca cicatrizam. Mas, e o humour ? A injustiça não se resolve. À sombra do mundo errado murmuraste um protesto tímido. Mas virão outros. Tudo somado, devias precipitar-te — de vez — nas águas. Estás nu na areia, no vento... Dorme, meu filho. -------- Desfile Carlos Drummond de Andrade O rosto no travesseiro, escuto o tempo fluindo no mais completo silêncio. Como remédio entornado em camisa de doente; como dedo na penugem de braço de namorada; como vento no cabelo, fluindo: fiquei mais moço. Já não tenho cicatriz. Vejo-me noutra cidade. Sem mar nem derivativo, o corpo era bem pequeno para tanta