Luís Capucho - Foto daqui
Conheci o cantor e compositor Luís Capucho (natural de Cachoeiro do Itapemirim-ES, mas radicado em Niterói-RJ) por uma excelente indicação do escritor e livreiro Tarcísio Buenas. Em outubro de 2010, assisti o folk-blues-man de voz de facão ao vivo no finado bar Ali do Lado, no Rio Vermelho, Salvador (Chicão escreveu no A Tarde aqui). Desde então, pirei no trabalho desse artista que é muito singular, único, atemporal – vai permanecer; gerações futuras, que tiverem acesso à obra de Luís Capucho, vão pirar também.
Sou muito fã da sua voz rouca e expressiva, diferente de tudo que já ouvi. E as suas canções, feitas em parceria ou solo, me fisgam com aquela sutileza do folk, que não cansa e só agrada, a tristeza do blues que me faz feliz e vivo. Aproveitei e fiz uma seleta com as 30 melhores canções de Luís Capucho, presentes em três discos [“Lua Singela” (2003), “Cinema Íris” (2012) e “Poema Maldito” (2014)].
02) Eu quero ser sua mãe [Cinema Íris, 2012]
03) Velha [Poema Maldito, 2014]
04) A vida é livre [Lua Singela, 2003]
05) A expressão da boca [Cinema Íris, 2012]
06) Máquina de escrever [Lua Singela, 2003]
07) Céu [Cinema Íris, 2012]
08) Fonemas [Lua Singela, 2003]
09) Poema maldito [Poema Maldito, 2014]
10) Pessoas são seres do mal [Cinema Íris, 2012]
11) Vai querer? [Lua Singela, 2003]
12) Atitudes burras [Cinema Íris, 2012]
13) Maluca [Lua Singela, 2003]
14) A música do sábado [Cinema Íris, 2012]
15) Lua singela [Lua Singela, 2003]
17) Mais uma canção do sábado [Poema Maldito, 2014]
18) Para pegar [Cinema Íris, 2012]
19) Algo assim [Lua Singela, 2003]
20) La Nave Va [Poema Maldito, 2014]
21) Bengalinha [Lua Singela, 2003]
22) Soneto [Poema Maldito, 2014]
23) Peixe [Cinema Íris, 2012]
24) Os bichinhos [Lua Singela, 2003]
25) O motorista do ônibus [Cinema Íris, 2012]
26) Generosidade [Poema Maldito, 2014]
27) Parado aqui [Cinema Íris, 2012]
28) Ponto máximo [Lua Singela, 2003]
29) Sucesso com sexo [Lua Singela, 2003]
30) Cavalos [Poema Maldito, 2014]
Os três álbuns presentes nesta Seleta
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Amo, amo, amo...