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Composições de Emmanuel Mirdad


O compositor baiano Emmanuel Mirdad começou a compor em 18 de julho de 1997, quase sempre baseado no violão de nylon, de forma autodidata, inicialmente inspirado por Renato Russo até desenvolver seu estilo próprio, sempre muito variado, de reggae, rock & blues psicodélico e progressivo, groove, música brasileira e em inglês, instrumental, pop e experimental, trilhando uma parte de sua produção poética, mais simples que a dedicada à literatura. Essencialmente as melodias são compostas em cima de poemas seus, mas há algumas parcerias na sua obra.

São 63 composições de Emmanuel Mirdad gravadas e disponibilizadas na internet. Clique na playlist abaixo para ouvir, ou então clique no “aqui” para conhecer (e ouvir) as músicas em separado, as cifras originais, curiosidades e até memórias de algumas, contando o processo da origem ao registro final.


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Playlists por gênero

[Reggae]
18 composições

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[Blues & Rock]
22 composições

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[Música brasileira]
17 composições

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63 composições de Emmanuel Mirdad

(23 e 25/11/2001)
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Blues épico que traz no poema a constatação dos cortes que a humanidade faz em sua própria carne frágil.

Intérprete:
Orange Poem & Mateus Aleluia
[EP Ancient, 2014]
[Orange Poem, 2021]

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(06/06/2001)
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Canção psicodélica e progressiva, é o principal blues em F#m da obra de Emmanuel Mirdad, sua canção predileta do repertório Orange Poem. O poema é um retrato da solidão de um ser por escolha, por exclusão, que não significa sofrimento e sim a sobrevivência de sua integridade e caráter.

Intérprete:
Orange Poem & Glauber Guimarães
[EP Ground, 2014]
[Orange Poem, 2021]

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(Set/2000)
Conheça aqui

Blues progressivo, com tempero psicodélico e espaço democrático de improvisação dos músicos. Foi a primeira composição de Emmanuel Mirdad, iniciada em julho de 1997, e só concluída agora, após diversas versões e mudanças de melodia (a 1ª estrofe é a única que se mantém idêntica à versão original).

Intérprete:
Orange Poem & Nancy Viégas
[EP Wide, 2014]
[Orange Poem, 2021]

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(Set-Out/2000 | 09/09/2021)
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Um sentimento de inadequação, de não pertencer a nenhum lugar, de não se encaixar em nenhuma panelinha, e a vontade de viajar sem rumo, para longe das mentiras das redes sociais, é desejo de “My Agony”. É um roots reggae one drop, e Jahgun, com a sua voz cristalina, gruvada, cheia de sentimento e emoção, entoa um clamor contra as mentiras de uma sociedade consumida pela positividade tóxica.

Intérprete:
Jahgun
[Single, 2022]
[Silent Dreams, 2023]

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(11/01/2001 | 25 e 26/09/2019)
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É um roots reggae repleto de esperança, pois sonhar ainda é preciso, apesar de tanta coisa que acontece no mundo, devemos acreditar no lado bom da vida, ter forças para seguir enfrentando as dificuldades, renovar a ajuda ao próximo e a nós mesmos. Com uma voz cristalina e gruvada, o cantor Jahgun compartilha a mensagem de amor e esperança feita por pai e filho, o poeta Ildegardo Rosa e o escritor Emmanuel Mirdad.

Intérprete:
Jahgun
[Single, 2022]
[Silent Dreams, 2023]

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(Set-Out/2000)
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Roots reggae para surfar ou pegar uma estrada, a trilha com vibe e groove do nascer ao pôr do sol. A letra versa sobre uma entidade que não se vincula, seduz, atua e questiona: “Quem entenderá a verdade?”.

Intérprete:
Orange Roots
[Fluid, 2019]

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(19/04/2002)
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A canção mais pop e good vibes do repertório Orange Roots, com melodia em tom maior e refrão, boa para trilhar o caminho à praia ou elevar o astral rumo ao trabalho. A letra versa sobre um ser ou entidade que aconselha e tenta levantar o ânimo do outro, e quer saber o que foi que aconteceu, oferecendo abrigo e afeto.

Intérprete:
Orange Roots
[Fluid, 2019]

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(19/01/2001)
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Solar, gruvada & alto astral, é uma canção para curtir à beira-mar, a trilha da superação de um amor que acabou, um recadinho de que tá tudo bem agora, segue a vida, próximo ciclo. Com uma voz melodiosa e suave, Jahgun embala esse lovers estradeiro, um xamego soul que pulsa na vibração do sol & mar.

Intérprete:
Jahgun
[Single, 2022]
[Silent Dreams, 2023]

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(02/02/2001)
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É um road reggae, alto astral, com uma pegada R&B e gospel, um cântico a ser curtido nas estradas da vida, e Jahgun impressiona com a sua voz cristalina, cheia de sentimento e emoção, nesse clamor pelo autoconhecimento e a sensação de bem-estar consigo mesmo.

Intérprete:
Jahgun
[Single, 2023]
[Silent Dreams, 2023]

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(09/11/2021)
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Um reggae acústico, canção romântica, para xamegar com o seu xodó, a primeira parceria em composição de Emmanuel Mirdad com Mateus Aleluia Filho.

Intérprete:
Orange Poem & Mateus Aleluia Filho
[EP Andanças, 2022]

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(02/11/2021)
Conheça aqui

Um poprock com balanço de arrocha suigado com percussão árabe, trompete latino e as multidões do mundo reunidas para apreciar a beleza de um luar em Cachoeira.

Intérprete:
Orange Poem & Mateus Aleluia Filho
[EP Andanças, 2022]

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(07/12/1999)
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Jungle-balada que reflete sobre o erro de lamentar a morte por muito tempo. A letra foi reaproveitada na canção “Farewell Song”, de Emmanuel Mirdad, repertório da banda Orange Poem.

Intérprete:
Pássaros de Libra
[EP O Primeiro Equilíbrio, 2000]

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Considerada pelo compositor a sua melhor canção pop em português, foi gravada primeiro pelo Pássaros de Libra em 2000 e depois por ele mesmo no EP ID em 2008. Mas nenhuma das duas é a versão definitiva; é preciso registrar uma terceira versão, que una os arranjos e andamento da primeira versão, e a letra da segunda.

Intérprete:
Pássaros de Libra
[EP O Primeiro Equilíbrio, 2000]

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(22/11/2005)
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Canção progressiva com três ambientes. A letra, cuja primeira versão é de 08/08/1998 e foi melhorada ao longo dos anos, versa sobre a urgência da juventude em viver o máximo que puder, enquanto o tempo não traz o envelhecimento inevitável. Sobre a data infinita, 8/8/88, leia aqui

Intérprete:
Orange Poem & Teago Oliveira
[EP Crowd, 2014]
[Orange Poem, 2021]

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Last Fly
(24/08/2000)
Conheça aqui

Mãe da Orange Poem, foi a primeira composição laranja, que originou o retorno de Emmanuel Mirdad às composições e à aventura de formar banda e tentar seguir carreira musical. Representa a jornada introspectiva de um ser angustiado, que se depara com a infância problemática.

Intérprete:
Orange Poem & Glauber Guimarães
[EP Ground, 2014]
[Orange Poem, 2021]

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(23/08/2001)
Conheça aqui

Representante fiel da psicodelia progressiva laranja, é um blues avançado, com refrão clássico e posfácio pesado. O poema é uma homenagem à Clarice Lispector; Melissa é uma Macabéa alaranjada.

Intérprete:
Orange Poem & Teago Oliveira
[EP Crowd, 2014]
[Orange Poem, 2021]

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(05/01/2006)
Conheça aqui

Uma bela canção psicodélica e progressiva. Os versos tratam de algumas automações de uma vida moderna, de correspondências perdidas, poesias ao redor e referências a Salvador Dalí e Clarice Lispector.

Intérprete:
Orange Poem & Nancy Viégas
[EP Wide, 2014]
[Orange Poem, 2021]

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(08/11/2002 | 14/04/2014)
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Flertando com os anos 80, traz uma sonoridade diferente da obra da Orange Poem: um progressivo que mistura U2 com The Cure, além de uma homenagem à surf music de Dick Dale. É a composição de Emmanuel Mirdad mais reciclada/modificada ao longo dos anos. A letra original é de maio de 1998 (inclusive “Anti-Plástico” é uma das diversas versões desses versos), e a melodia original é de 28/03/2002. A letra é um relato de um inconformado, a disparar contra a reprodução a esmo ao invés da própria criação, que pede canções ao invés de discursos, propõe matar todos os ícones e soterrar seu legado, e sentencia: não há evolução.

Intérprete:
Orange Poem & Rodrigo Pinheiro
[EP Unquiet, 2014]
[Orange Poem, 2021]

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(29/09/2001)
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At Least a Wish II” é uma balada sofrida, que o cantor Jahgun embala com muito sentimento, um reggae lentíssimo para acomodar a saudade da pessoa amada que ainda não voltou para casa e está incomunicável.

Intérprete:
Jahgun
[Silent Dreams, 2023]

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My Impossible Wife
(20/02/2004)
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Originalmente um blues, no repertório Orange Roots se tornou um roots reggae com clima smooth, para namorar ou dançar juntinho “inna Maranhão style”, riff jazzy e harmonias distintas do progressivo. A letra versa sobre um estupefato ser que admira uma belíssima mulher que passou e assume ser impossível possuí-la.

Intérprete:
Orange Roots
[Fluid, 2019]

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(19 e 20/02/2004)
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Canção progressiva com ambientes distintos e refrão, possui variação harmônica e de melodia, e um ritmo diferente das outras músicas do repertório Orange Roots, a criar uma atmosfera de navegação em alto mar. A letra versa sobre um ser que não se adequa aos padrões, sonhador, cuja força oscila entre o vento e a rocha, que se sente como uma agulha em festas e quer tentar existir na sua, longe de idiotices e mentiras.

Intérprete:
Orange Roots
[Fluid, 2019]

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(01/10/2001)
Conheça aqui

A solar “Mirror” é para balançar, com um beat dançante embalado pela voz melodiosa e cristalina de Jahgun. O refrão marca a solidão de um ser que repensa a sua vida: “meu único amor, meu único amigo”.

Intérprete:
Jahgun
[Silent Dreams, 2023]

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(Set/Out de 2000 | 17/09/2021)
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A batida complexa de “When I Wanted to Jump for Death” pode assustar, mas logo gruva nos ouvidos, até desaguar num potente refrão, sobre o abandono que acontece quando se está com problemas. Com uma voz melodiosa e cristalina, o reggae star Jahgun embala a canção que lamenta: as pessoas vão embora quando você mais precisa.

Intérprete:
Jahgun
[Silent Dreams, 2023]

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(20/07/2014)
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Uma ode ao despertar do homem, com a voz do poeta e filósofo Ildegardo Rosa (1931-2011), o Mestre Dedé, recitando em português uma compilação de quinze poemas seus.

Intérprete:
Orange Poem & Ildegardo Rosa
& Mateus Aleluia
[EP Ancient, 2014]
[Orange Poem, 2021]

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(29/04/2007)
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Psicodelia progressiva, faz uma homenagem ao som da Orange Poem e ao filósofo e poeta Ildegardo Rosa (1931-2011), o Mestre Dedé. Com a cadência circense da bateria, o baixo hipnótico e mântrico e floreios etéreos de guitarra, o poema é irônico e provocador.

Intérprete:
Mirdad e a pedradura
[EP ID, 2008]
[la sangre, 2021]

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(15/10/2021)
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O clima psicodélico-progressivo da Orange Poem & Mateus Aleluia Filho para ambientar a voz sertaneja do Mestre Dedé a recitar os poemas filosóficos-existenciais de Ildegardo Rosa.

Intérprete:
Orange Poem & Mateus Aleluia Filho
[EP Andanças, 2022]

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(06/06/2007)
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Mistura braba de groove blues, com pitada de faroeste surf music e um refrão pop. Versão para a composição “Madness”, de Emmanuel Mirdad, gravada pela Orange Poem em 2006 (o fonograma é quase o mesmo) e descartada a partir da criação de “El'eu”. A letra versa sobre a dualidade do ser humano e a importância da pertença do mal, desde que seja dosado. Destaque à voz “espírito” de Ildegardo Rosa (1931-2011). A faixa foi uma das 50 finalistas do V Festival de Música Educadora FM em 2007.

Intérprete:
Mirdad e a pedradura
[EP ID, 2008]
[la sangre, 2021]

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(08/10/2001 | 15/04/2007)
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É um blues faroeste sertanejo, que narra a saga de um cego milagreiro que traz o belo que transparece humildemente. Uma das canções prediletas de Emmanuel Mirdad, gesta desde sua origem um grande sonho para o compositor baiano: que o mestre do folk brasileiro Zé Ramalho pudesse gravar sua voz de trovão na saga do milagreiro.

Intérprete:
Mirdad e a pedradura
[EP ID, 2008]
[la sangre, 2021]

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(12/12/2005)
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Blues estradeiro, com passagens psicodélicas e teatrais. Os versos são locados em um funeral, e o personagem da canção ouve a voz que guia a narrativa, aconselhando-o. A letra é uma adaptação de “Canção Adeus”, de Emmanuel Mirdad.

Intérprete:
Orange Poem & Glauber Guimarães
[EP Ground, 2014]
[Orange Poem, 2021]

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(15/03/2001)
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Uma das mais belas canções do repertório da Orange Poem (nos ensaios, a banda desligava todas as luzes do estúdio e decolava para uma outra galáxia). A letra versa sobre um inquieto ser que abre a janela e se questiona: devo atirar-me à busca no mundo ou aprofundar-me no casulo de minhas dúvidas surdas?

Intérprete:
Orange Poem & Rodrigo Pinheiro
[EP Unquiet, 2014]
[Orange Poem, 2021]

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(Dez/2000 | 09/05/2014)
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Psicodélica progressão de tom menor para maior, fundamentada na levada do violão. No repertório Orange Poem, foi enobrecida pelos riffs criados por Marcus Zanom e Fábio Vilas-Boas. A letra versa sobre um ser que clama por recuperar a sua fé e conectar-se ao divino.

Intérprete:
Orange Poem & Mateus Aleluia
[EP Ancient, 2014]
[Orange Poem, 2021]

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(23/07/2001 | 26/10/2015)
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Canção progressiva de 3'21'', com quatro ambientes distintos e harmonia que passeia pelas escalas menor e maior. A letra conta sobre o encontro carinhoso de um ser com a morte, em que acontece a sedução irrevogável e selvagem, a dança vertiginosa, o enlace e o doce sentimento que faz o ser deitar nos braços da amada para sempre.

Intérprete:
Orange Roots
[Fluid, 2019]

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A Reflex, A Nightmare
(31/05/2002)
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Originalmente um blues, no repertório Orange Roots se tornou uma mistura de synth organ com violão de nylon, guitarras psy wah-wah stuck line com groove rockers, vocal estalando nas alturas e um dub com improviso ragga, piano espacial e muitos efeitos. A letra versa sobre os escombros que restam após a partida de um amor.

Intérprete:
Orange Roots
[Fluid, 2019]

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(17/03/2001)
Conheça aqui

A gruvada “So Naive” balança na voz cristalina do reggae star Jahgun e alerta sobre a ingenuidade de acreditar e insistir numa relação fracassada.

Intérprete:
Jahgun
[Silent Dreams, 2023]

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(Set/2000)
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É um rockers com pegada ragga, que versa sobre o olhar de um terapeuta ao analisar um paciente. Com uma voz versátil, o reggae star Jahgun apresenta as suas versões: melodioso lovers e mister ragga-rockers.

Intérprete:
Jahgun
[Single, 2022]
[Silent Dreams, 2023]

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Someday I’ll Escape
(13/07/2001)
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Originalmente um folk voz & violão, no Orange Roots se tornou uma fusão do ritmo nyabinghi com levada mais acelerada quase rock e linha de baixo mântrica, a mais diferente e contemporânea desse repertório, e apresenta o inusitado da sanfona associada ao violão de nylon e aos arranjos experimentais de guitarra no efeito reverso. A letra versa sobre um ser que se sente escravo da máquina social, usa uma profunda máscara que não é sua, e afirma que poderia ser ele mesmo se fosse melhor que a fome, nalgum dia que irá escapar.

Intérprete:
Orange Roots
[Fluid, 2019]

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(06/12/2007)
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Versão definitiva para a canção “Naked Storm”, de Emmanuel Mirdad, composta em 2003 (e descartada após a versão em português). Groove com naipe de metais, traz na letra um dos poemas prediletos do compositor (em 2017, o definitivo, leia aqui), que traz a perplexidade do ser humano que descobre que não há sentido. E, por não estar nem fixo, nem pássaro, como irá concretar a sua existência?

Intérprete:
Mirdad e a pedradura
[EP ID, 2008]
[la sangre, 2021]

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(30/04/2007)
Conheça aqui

Um artista hypado tem substância mesmo ou o seu brilho é forjado por uma imprensa leniente? A canção “Danilo na Ceia das Hienas” (o nome é uma homenagem a “Daniel na Cova dos Leões” de Renato Russo) ironiza as relações lascivas entre os jornalistas moderninhos e seus amigos de fora da grande mídia.

Intérprete:
Mirdad e a pedradura
[Universo Telecoteco, 2008]
[la sangre, 2021]

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(18/04/2007)
Conheça aqui

Um duelo entre o crente, que diz: “Não me interessa se a dúvida está a me perseguir desde que aprendi o sentido de minha curta existência”, e o ateu, que retruca: “Mas que audácia afirmar o caminho se é você que mesmo cria o que for pra te manter vivo”. É uma adaptação da canção “The Green Bee”, de Emmanuel Mirdad.

Intérprete:
Mirdad e a pedradura
[Universo Telecoteco, 2008]
[la sangre, 2021]

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(28/02/2001)
Conheça aqui

Batizada de “hino de taverna alemã”, traz uma sonoridade festiva da Orange Poem com nuances harmônicos, marcada pelo riff adesivo criado por Marcus Zanom. Em contrapartida à celebração da melodia e do ritmo, o poema traz a profundidade de um duelo espiritual.

Intérprete: 
Orange Poem & Mauro Pithon
[EP Balance, 2014]
[Orange Poem, 2021]

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(16/01/2001)
Conheça aqui

Hard rock estradeiro, com riff setentista. É a única parceria musical entre Emmanuel Mirdad (poema e melodia) e o guitarrista Fábio Vilas-Boas (riff e harmonia). A letra é uma desvairada retratação de um pôr-do-sol, o indivíduo e a tríade divina; uma versão de “Um e Três”, composta em 11/08/1999, que chegou a ser gravada pelo projeto Pássaros de Libra em 1999/2000, mas foi descartada pela nova em inglês.

Intérprete:
Orange Poem & Mauro Pithon
[EP Balance, 2014]
[Orange Poem, 2021]

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(Nov/1997 | Fev/2001 | 11/06/2014)
Conheça aqui

A função desta canção era permitir que a improvisação e a experimentação da Orange Poem corressem soltas; a banda nunca a tocou de uma mesma forma. O riff e a melodia são originais da canção “Osmose em Mão Dupla”, de Emmanuel Mirdad, composta em novembro de 1997. Em 2014, a reformulação final: a letra passou a homenagear 17 músicas do Pink Floyd; a cada verso, uma lembrança de canções como “Dogs”, “Echoes” e “Cymbaline”, entre outras (info aqui).

Intérprete:
Orange Poem & Teago Oliveira
[EP Crowd, 2014]
[Orange Poem, 2021]

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(23/11/2005)
Conheça aqui

O poema traz uma homenagem a uma foto de Raul Seixas, que profetizava o que iria cair e o que iria subir; Emmanuel Mirdad pegou as palavras e desenvolveu as relações e causas das quedas/subidas. A primeira versão desse poema foi escrita em 19/08/1999, e melhorada ao longo dos anos, de 1999 a 2003 e 2005 (a versão final você pode ler aqui). A melodia progressiva que eclode numa balada pop é uma provocação, um contraste entre o homenageado e o som; uma pirraça, pois a música não tem a ver com Raulzito, exceto a letra.

Intérprete:
Orange Poem & Rodrigo Pinheiro
[EP Unquiet, 2014]
[Orange Poem, 2021]

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(03/06/2007)
Conheça aqui

Canção progressiva, com três ambientes: jazz, bossa nova & gafieira e clímax no rock MPB, marcados pelos solos de trompete com surdina, trombone e sax. A letra é uma declaração de amor contra o ciúme, pois “eu sou seu e de mais ninguém”. 

Intérprete:
Mirdad e a pedradura
[Universo Telecoteco, 2008]
[la sangre, 2021]

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(13/03/2011 | 22/07/2014)
Conheça aqui

Em 2011Emmanuel Mirdad compôs uma série de canções para o repertório do projeto Banzo (ou Banzo Blues), de músicas folk-triste em português, que não aconteceu e foi engavetado. Em 2014, o compositor propôs à banda baiana Quarteto de Cinco a produção de uma faixa para disputar o Festival de Música Educadora FM, e resgatou “A Mendiga e Eu” da gaveta, refazendo partes da letra. Gravada no estúdio Caverna do Som por Irmão Carlos, não foi selecionada e foi lançada como single. Traz a sonoridade do rock progressivo com a crônica de um flerte inusitado que expôs a miséria implícita de quem de fato mendiga. PS: A versão final do poema você pode ler aqui.

Intérprete:
Quarteto de Cinco
[Single, 2014]

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(18/04/2007)
Conheça aqui

Uma canção pretensiosa, com melodia chatinha e letra horrorosa, mas as palavras são dispensáveis, pois o que importa é a dança. “Anti-Plástico” é uma versão para “Dubious Question” (harmonia) e “Neither Gods, Nor Devils” (letra), ambas de Emmanuel Mirdad, repertório Orange Poem.

Intérprete:
Mirdad e a pedradura
[Universo Telecoteco, 2008]
[la sangre, 2021]

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(24/06/2007)
Conheça aqui

Composta no dia de São João em 2007, de inspiração instantânea, sem nenhuma adaptação ou melodia anterior, baseada na proposta de fusão de ritmos, tem uma das mensagens prediletas de Emmanuel Mirdad, uma canção-farpa contra o racismo.

Intérprete:
Mirdad e a pedradura
[Universo Telecoteco, 2008]
[la sangre, 2021]

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Cirurgia
(16/05/2007)
Conheça aqui

Groove que se torna roots reggae, traz no poema o questionamento sobre o uso de cirurgias plásticas, afinal o crucial é “ficar seguro da exposição da eterna sonolência dos disfarces e padrões”. Registrada com naipe de metais e efeitos percussivos.

Intérprete:
Mirdad e a pedradura
[Universo Telecoteco, 2008]
[la sangre, 2021]

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(Dez/2002)
Conheça aqui

Canção progressiva com quatro ambientes distintos, variação harmônica e de melodia. O começo é meio noir, riff soturno, harmonia jazzy, arranjos psicodélicos, tom menor, melodia quase sussurrada, para abrir as cortinas do tom maior e astral solar no refrão pop, um convite para cantar junto, mandar a tristeza cair fora e irradiar amor. Na sequência, um mergulho no universo, a percorrer as galáxias, até voltar à matéria na forma de uma cantiga entoada por taverneiros. A letra é sobre um amor fluido que cura; mesmo que a alquimia possa parecer estranha, a tristeza vai passar e o sentimento iluminará a paz. 

Intérprete:
Orange Roots
[Fluid, 2019]

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Doll Kid
(26/10/2015)
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Reciclagem da primeira parte original (composta por Emmanuel Mirdad a partir de um riff de 22/07/2001) de “Warmth of an Iceberg”, que foi cortada em 26/10/2015 por seu compositor, para reduzir o excesso de partes distintas da canção, e originou “Doll Kid”. Da letra, ele utilizou apenas “I felt like a doll kid”. No Orange Roots, tornou-se um dub psicodélico, quase instrumental, com destaque para a linha de baixo “Pelourinho style” de Fabrício Mota. É um experimento mais que uma canção. 

Intérprete:
Orange Roots
[Fluid, 2019]

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(2002)
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Primeira composição em conjunto da Orange Poem, traz uma sonoridade diferente de groove rock, mas com solos diversos, do nervoso ao suingue, do blues-rock ao sintetizador psicodélico, intercalando com o groove pesado do baixo. A letra de Emmanuel Mirdad versa sobre aquele ocasional “às vezes eu me sinto” que sempre nos interfere e provoca sérias reflexões internas. 

Intérprete:
Orange Poem & Nancy Viégas
[EP Wide, 2014]
[Orange Poem, 2021]

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(02/04/2001)
Conheça aqui

Uma das harmonias/melodias mais complexas das composições de Emmanuel Mirdad, baseada em riffs, com pegada de heavy metal e jazz. O poema fala de um ser que ousa encontrar o sentido da vida e simplesmente não dá a mínima às ameaças do mundo que insiste em aprisioná-lo. Gerou a versão “Armadilha”, que é mais complexa ainda.

Intérprete:
Orange Poem & Mauro Pithon
[EP Balance, 2014]
[Orange Poem, 2021]

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(14/11/2021)
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Groove blues com percussão árabe, reúne trechos de sete poemas do escritor mineiro Ricardo Aleixo, presentes no livro “Pesado demais para a ventania” (Todavia, 2018), musicados por Emmanuel Mirdad.

Intérprete:
Orange Poem & Mateus Aleluia Filho
[EP Andanças, 2022]

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(28/04/2007)
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Considerada pelo compositor a sua melhor canção pop em português, foi gravada primeiro pelo Pássaros de Libra em 2000 e depois por ele mesmo no EP ID em 2008. Mas nenhuma das duas é a versão definitiva; é preciso registrar uma terceira versão, que una os arranjos e andamento da primeira versão, e a letra da segunda.

Intérprete:
Mirdad e a pedradura
[EP ID, 2008]
[la sangre, 2021]

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(30/11/1999)
Conheça aqui

Segunda parceria do duo Pássaros de Libra, tem a melodia guitarreira influenciada pelo Barão Vermelho composta pelo guitarrista Juracy do Amor (que também canta), e a letra escrita por Emmanuel Mirdad em 1998, como uma homenagem aos colegas de ginásio. É uma canção que trata das amizades perdidas pelo caminho.

Intérprete:
Pássaros de Libra
[EP O Primeiro Equilíbrio, 2000]

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(30/11/1999)
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Primeira parceria composicional do duo Pássaros de Libra, tem a melodia poprock composta pelo guitarrista Juracy do Amor (que também canta) e a letra de dor de cotovelo escrita por Emmanuel Mirdad em 13/06/1998, que trata da horrível angústia de esperar pelo telefonema de um ex-amor.

Intérprete:
Pássaros de Libra
[EP O Primeiro Equilíbrio, 2000]

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(23/03/1998)
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A canção mais simplista das composições de Emmanuel Mirdad, nasceu com a função de ser hit, com uma letra pobre e melodia fácil.

Intérprete:
Pássaros de Libra
[EP O Primeiro Equilíbrio, 2000]


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Curtas e Poemas
(01 e 02/05/2008)
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Versão para piano solo da canção “Small & Dangerous”, de Emmanuel Mirdad, repertório Orange Roots.

Intérprete:
Mirdad
[Harmonogonia, 2009]

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(15, 17 e 18/03/2008)
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Versão para piano solo da canção “Someday I'll Escape”, de Emmanuel Mirdad, repertório Orange Roots.

Intérprete:
Mirdad
[Harmonogonia, 2009]

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(30/04/2008)
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Versão para piano solo da canção “Flowers to the Sun”, de Emmanuel Mirdad, repertório Orange Roots.

Intérprete:
Mirdad
[Harmonogonia, 2009]

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Noturno
(28/03/2008)
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Versão para piano solo da canção “Noturno”, de Emmanuel Mirdad (música) e Ildegardo Rosa (letra), arquivada.

Intérprete:
Mirdad
[Harmonogonia, 2009]

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(16, 18 e 22/04/2008)
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Versão para piano solo da canção “A Reflex, A Nightmare”, de Emmanuel Mirdad, repertório Orange Roots.

Intérprete:
Mirdad
[Harmonogonia, 2009]

(21 e 22/03/2008)
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Versão para piano solo da canção “My Impossible Wife”, de Emmanuel Mirdad, repertório Orange Roots.

Intérprete:
Mirdad
[Harmonogonia, 2009]

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