Pular para o conteúdo principal

Seleta: Culture


Liderado pelo saudoso Joseph Hill, morto em 2006, o trio jamaicano Culture é um dos principais representantes mundiais do reggae, originário do final dos anos 1970, responsável por clássicos como Two Sevens Clash, entre outros. Na Seleta de hoje, as 56 melhores faixas da obra do Culture, do período de 1977 a 2003, na opinião do fã Emmanuel Mirdad, presentes em 15 álbuns.

Ouça no Spotify aqui [não tem todas as músicas]

Ouça no YouTube aqui

01) Payday [Payday, 1999]

02) I Tried [One Stone, 1996]

03) Two Sevens Clash [Two Sevens Clash, 1977]

04) A Slice of Mount Zion [One Stone, 1996]

05) Tell Me Where You Get It [Africa Stand Alone, 1978]

06) Satan Company [One Stone, 1996]

07) Pass On [Wings of a Dove, 1992]

08) Babylon Can't Study [Three Sides to My Story, 1991]

09) Poverty [Humble African, 2000]

10) War in Sierra Leone [Payday, 1999]

11) One Stone [One Stone, 1996]

12) Do Something for Yourself [Payday, 1999]

13) Wings of a Dove [Wings of a Dove, 1992]

14) World Peace [World Peace, 2003]

15) Where the Tree Falls [Payday, 1999]

16) Humble African [Humble African, 2000]

17) Election [Payday, 1999]

18) I Tried [The International Herb, 1979]

19) The Rastaman [Lion Rock, 1982]

20) Tell Me Where You Get It [Harder Than the Rest, 1978]

21) Addis Ababa [One Stone, 1996]

22) Hav E Hav E [Payday, 1999]

23) See Them a Come [Two Sevens Clash, 1977]

24) Time is Getting Harder [World Peace, 2003]

25) Jah Rastafari [The International Herb, 1979]

26) This Train [Africa Stand Alone, 1978]

27) Poor Jah People [Cumbolo, 1979]

28) Outcast [Trust Me, 1997]

Joseph Hill (1949-2006)
Foto daqui

29) Legalization [Payday, 1999]

30) Behold the Land [Africa Stand Alone, 1978]

31) Psalm of Bob Marley [Good Things, 1989]

32) The International Herb [The International Herb, 1979]

33) Get Ready to Ride the Lion to Zion [Two Sevens Clash, 1977]

34) Rastaman a Come [One Stone, 1996]

35) Innocent Blood [Africa Stand Alone, 1978]

36) Behold [Harder Than the Rest, 1978]

37) I'm Alone in the Wilderness [Two Sevens Clash, 1977]

38) The Shepherd [The International Herb, 1979]

39) So Long Babylon a Fool I (And I) [Baldhead Bridge, 1978]

40) Jah Pretty Face [Trust Me, 1997]

41) Walk in Jah Light [World Peace, 2003]

42) Hand 'A' Bowl [Good Things, 1989]

43) Chicken Titty [Payday, 1999]

44) Rolling Stone [Humble African, 2000]

45) Them a Payaka [Baldhead Bridge, 1978]

46) Natty Dread Naw Run [Cumbolo, 1979]

47) Ethiopians Waan Guh Home [The International Herb, 1979]

48) Good Things [Good Things, 1989]

49) Marriage in Canaan [Wings of a Dove, 1992]

50) Babylon a Weep [Trust Me, 1997]

51) Why am I a Rastaman? [Humble African, 2000]

52) Love Shine Bright [Harder Than the Rest, 1978]

53) Jah Love [Baldhead Bridge, 1978]

54) Babylon Falling [World Peace, 2003]

55) Iron Sharpen Iron [Africa Stand Alone, 1978]

56) Jah Pretty Face (Niahbingi mix) [Trust Me, 1997]

Os 15 álbuns do Culture presentes nesta Seleta

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Dez passagens de Clarice Lispector nas cartas dos anos 1950 (parte 1)

Clarice Lispector (foto daqui ) “O outono aqui está muito bonito e o frio já está chegando. Parei uns tempos de trabalhar no livro [‘A maçã no escuro’] mas um dia desses recomeçarei. Tenho a impressão penosa de que me repito em cada livro com a obstinação de quem bate na mesma porta que não quer se abrir. Aliás minha impressão é mais geral ainda: tenho a impressão de que falo muito e que digo sempre as mesmas coisas, com o que eu devo chatear muito os ouvintes que por gentileza e carinho aguentam...” “Alô Fernando [Sabino], estou escrevendo pra você mas também não tenho nada o que dizer. Acho que é assim que pouco a pouco os velhos honestos terminam por não dizer nada. Mas o engraçado é que não tendo absolutamente nada o que dizer, dá uma vontade enorme de dizer. O quê? (...) E assim é que, por não ter absolutamente nada o que dizer, até livro já escrevi, e você também. Até que a dignidade do silêncio venha, o que é frase muito bonitinha e me emociona civicamente.”  “(...) O dinheiro s

Oito passagens de Conceição Evaristo no livro de contos Olhos d'água

Conceição Evaristo (Foto: Mariana Evaristo) "Tentando se equilibrar sobre a dor e o susto, Salinda contemplou-se no espelho. Sabia que ali encontraria a sua igual, bastava o gesto contemplativo de si mesma. E no lugar da sua face, viu a da outra. Do outro lado, como se verdade fosse, o nítido rosto da amiga surgiu para afirmar a força de um amor entre duas iguais. Mulheres, ambas se pareciam. Altas, negras e com dezenas de dreads a lhes enfeitar a cabeça. Ambas aves fêmeas, ousadas mergulhadoras na própria profundeza. E a cada vez que uma mergulhava na outra, o suave encontro de suas fendas-mulheres engravidava as duas de prazer. E o que parecia pouco, muito se tornava. O que finito era, se eternizava. E um leve e fugaz beijo na face, sombra rasurada de uma asa amarela de borboleta, se tornava uma certeza, uma presença incrustada nos poros da pele e da memória." "Tantos foram os amores na vida de Luamanda, que sempre um chamava mais um. Aconteceu também a paixão

Dez poemas de Carlos Drummond de Andrade no livro A rosa do povo

Consolo na praia Carlos Drummond de Andrade Vamos, não chores... A infância está perdida. A mocidade está perdida. Mas a vida não se perdeu. O primeiro amor passou. O segundo amor passou. O terceiro amor passou. Mas o coração continua. Perdeste o melhor amigo. Não tentaste qualquer viagem. Não possuis casa, navio, terra. Mas tens um cão. Algumas palavras duras, em voz mansa, te golpearam. Nunca, nunca cicatrizam. Mas, e o humour ? A injustiça não se resolve. À sombra do mundo errado murmuraste um protesto tímido. Mas virão outros. Tudo somado, devias precipitar-te — de vez — nas águas. Estás nu na areia, no vento... Dorme, meu filho. -------- Desfile Carlos Drummond de Andrade O rosto no travesseiro, escuto o tempo fluindo no mais completo silêncio. Como remédio entornado em camisa de doente; como dedo na penugem de braço de namorada; como vento no cabelo, fluindo: fiquei mais moço. Já não tenho cicatriz. Vejo-me noutra cidade. Sem mar nem derivativo, o corpo era bem pequeno para tanta