Jonathan Franzen
Foto: Divulgação | Arte: Mirdad
Release extraído do site da Companhia das Letras, editora do livro:
"Em Como ficar sozinho, uma coleção de artigos selecionados a partir dos livros How to be alone (2003) e Farther Away (2012), muitos deles publicados previamente na prestigiosa revista New Yorker, Jonathan Franzen volta ao gênero praticado em A zona do desconforto (2006). São muitos os temas que percorrem esses textos de Franzen. A partir de experiências pessoais, ele aborda o suicídio, a solidão, a demência senil, a invasão (e sobretudo a evasão...) de privacidade, o sistema penal americano e, claro, a literatura. Em alguns deles, o autor faz verdadeiras homenagens aos seus contemporâneos Paula Fox, Alice Munro e David Foster Wallace. Ao mesmo tempo, clássicos como Kafka, Proust e Goethe surgem pontualmente nos textos, estabelecendo conexões entre a vida (real) do escritor e a obra (ficcional) de seus autores preferidos. A obra está inscrita na melhor tradição do ensaísmo de língua inglesa, em que não faltam elegância estilística, argumentos afiados, perspectiva pessoal e um humor discreto como contrapeso às cenas mais pungentes"
Parte I
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"É assustador imaginar que o mistério de nossas identidades pode se reduzir a uma sequência finita de informações"
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Parte II
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"O silêncio é eficiente apenas se em algum lugar alguém esperar que sua voz seja alta"
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Parte III
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"Quando um escritor diz publicamente que o romance está condenado, pode apostar que seu próximo livro terá problemas"
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Parte IV
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"O Homo Sapiens é o animal que quer acreditar, a despeito da severa lei natural, que outros animais fazem parte da sua família"
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