Pular para o conteúdo principal

Placebo — Set list matador

Placebo em duas fases (Fotos da Internet)

Se eu fosse montar um show cover do Placebo para tocar no Groove Bar teria o seguinte repertório, exatamente nessa ordem [bem variado, com duas do "Placebo" (1996), três do "Without You I'm Nothing" (1998), quatro do "Black Market Music" (2000), quatro do "Sleeping With Ghosts" (2003), quatro do "Meds" (2006) e três do "Battle For The Sun" (2009) – não colocaria nenhuma do novo, a não ser que pudesse ser um show maior]:

01) Battle for The Sun

02) Without You I'm Nothing

03) Protect Me From What I Want

04) Peeping Tom

05) Devil in The Details

06) Pure Morning

07) Bruise Pristine

08) Passive Aggressive

09) Bright Lights

10) Meds

11) Nancy Boy

12) Drag

13) Special Needs

14) Every You Every Me

15) Special K

16) The Bitter End

17) Follow the Cops Back Home

BIS

18) Black Eyed

19) One of a Kind

20) This Picture

Placebo ao vivo num show sensacional em 2006

Confira aqui o mesmo repertório acima, agora em vídeos com versões ao vivo:

01) Battle for The Sun

02) Without You I'm Nothing

03) Protect Me From What I Want

04) Peeping Tom

05) Devil in The Details

06) Pure Morning

07) Bruise Pristine

08) Passive Aggressive

09) Bright Lights

10) Meds

11) Nancy Boy

12) Drag

13) Special Needs

14) Every You Every Me

15) Special K

16) The Bitter End

17) Follow the Cops Back Home

BIS

18) Black Eyed

19) One of a Kind

20) This Picture

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Oito passagens de Conceição Evaristo no livro de contos Olhos d'água

Conceição Evaristo (Foto: Mariana Evaristo) "Tentando se equilibrar sobre a dor e o susto, Salinda contemplou-se no espelho. Sabia que ali encontraria a sua igual, bastava o gesto contemplativo de si mesma. E no lugar da sua face, viu a da outra. Do outro lado, como se verdade fosse, o nítido rosto da amiga surgiu para afirmar a força de um amor entre duas iguais. Mulheres, ambas se pareciam. Altas, negras e com dezenas de dreads a lhes enfeitar a cabeça. Ambas aves fêmeas, ousadas mergulhadoras na própria profundeza. E a cada vez que uma mergulhava na outra, o suave encontro de suas fendas-mulheres engravidava as duas de prazer. E o que parecia pouco, muito se tornava. O que finito era, se eternizava. E um leve e fugaz beijo na face, sombra rasurada de uma asa amarela de borboleta, se tornava uma certeza, uma presença incrustada nos poros da pele e da memória." "Tantos foram os amores na vida de Luamanda, que sempre um chamava mais um. Aconteceu também a paixão

Dez passagens de Clarice Lispector nas cartas dos anos 1950 (parte 1)

Clarice Lispector (foto daqui ) “O outono aqui está muito bonito e o frio já está chegando. Parei uns tempos de trabalhar no livro [‘A maçã no escuro’] mas um dia desses recomeçarei. Tenho a impressão penosa de que me repito em cada livro com a obstinação de quem bate na mesma porta que não quer se abrir. Aliás minha impressão é mais geral ainda: tenho a impressão de que falo muito e que digo sempre as mesmas coisas, com o que eu devo chatear muito os ouvintes que por gentileza e carinho aguentam...” “Alô Fernando [Sabino], estou escrevendo pra você mas também não tenho nada o que dizer. Acho que é assim que pouco a pouco os velhos honestos terminam por não dizer nada. Mas o engraçado é que não tendo absolutamente nada o que dizer, dá uma vontade enorme de dizer. O quê? (...) E assim é que, por não ter absolutamente nada o que dizer, até livro já escrevi, e você também. Até que a dignidade do silêncio venha, o que é frase muito bonitinha e me emociona civicamente.”  “(...) O dinheiro s

Dez passagens de Jorge Amado no romance Mar morto

Jorge Amado “(...) Os homens da beira do cais só têm uma estrada na sua vida: a estrada do mar. Por ela entram, que seu destino é esse. O mar é dono de todos eles. Do mar vem toda a alegria e toda a tristeza porque o mar é mistério que nem os marinheiros mais velhos entendem, que nem entendem aqueles antigos mestres de saveiro que não viajam mais, e, apenas, remendam velas e contam histórias. Quem já decifrou o mistério do mar? Do mar vem a música, vem o amor e vem a morte. E não é sobre o mar que a lua é mais bela? O mar é instável. Como ele é a vida dos homens dos saveiros. Qual deles já teve um fim de vida igual ao dos homens da terra que acarinham netos e reúnem as famílias nos almoços e jantares? Nenhum deles anda com esse passo firme dos homens da terra. Cada qual tem alguma coisa no fundo do mar: um filho, um irmão, um braço, um saveiro que virou, uma vela que o vento da tempestade despedaçou. Mas também qual deles não sabe cantar essas canções de amor nas noites do cais? Qual d