“ oroboro baobá ” é o meu primeiro romance. Escrevê-lo foi um laboratório, um curso, um aprendizado. No post de hoje, a 4 ª parte da jornada de criação do “ oroboro baobá ”, com o relato do que aconteceu em 2016 : a presença de Oxumaré na jornada; a ligação das partes masculinas e femininas do romance; crio a parte fantástica do romance, inventando as entidades e a divindade; Benivalda e Bartira e a saga dos seus ancestrais, Miwa , Mbamba , Mbira , Mkini , índios Maxakali , jornalista Sanfilippo , a questão Pataxó , a conexão das famílias Santos & Maxakali , e um monte de novidade nesse ano incrível para o romance; a Allée des Baobabs , o baobá Renala e o ritual em Madagascar ; o goleiro é Montanha [adiós, Muralha !]; imponho duas restrições ao romance; presentes de Sarah Fernandes , Carlos Barbosa , Flávio Bustani e Mary del Priore ; duas opções para a capa [pintura de Max Fonseca e foto de Nathália Miranda ]; opções de Adélia Prado e Daniel Lima para a epígra
Comentários