Mayrant Gallo
Foto: Divulgação | Arte: Mirdad
Descrição extraída do site da CosacNaify:
"O livro de estreia do autor soteropolitano Mayrant Gallo compõe-se de quinze narrativas ambientadas em uma Salvador sombria e suja. Os contos foram iniciados em 1997 e depurados continuamente em sua coloquialidade paradoxalmente mesclada à densidade de seus personagens, sendo finalizados em 2003. A história que dá título ao volume aborda o tema clássico do Döppelganger, a duplicação: o narrador anônimo prepara-se para um encontro com seu duplo – que, como ele, está à procura de um livro inédito de Franz Kafka"
Parte I
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"(...) sempre tem alguém que faz antes de nós o que pensamos fazer"
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Parte II
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"O homem não pode sobreviver além do limite imposto pelo tempo, pela dor (...) tudo, toda ação é, portanto, uma peça a mais montando o emblema turvo do fim"
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Parte III
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"O cheiro do combustível queimado enchia o ar. Todos por ali, os moradores, deveriam trazê-lo entranhado no corpo. Não havia perfume que o apagasse, nem banho, nem sopro de amor, suor, esperma. Já era parte. Algo que os marcava e sem o que não pareceriam autênticos, pessoas"
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