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Revisando os anos 10: Livros

Os 372 livros lidos nos anos 10

Nos anos 10, li 372 livros. Foram 98 livros de contos (26,34%), 80 romances/novelas (21,50%), 71 de poesia (19,09%), 27 de crônicas (7,26%), 22 HQs (5,91%), 18 biografias (4,84%), 14 de ensaios (3,76%) e 42 de outros gêneros (história, teatro, memórias, etc.). A maioria foi de literatura brasileira (78,23% – 291 livros), mas a estrangeira também foi prestigiada (21,77% – 81 livros).

O livro predileto dos anos 10 foi “Estação infinita e outras estações” (Bertrand Brasil, 2012), de Ruy Espinheira Filho, compreendendo a notável obra poética do grande mestre baiano, de 1966 a 2012. Completando o top five dos anos 10: o romance de guerra e política “Mayombe” (Leya, 2013), de Pepetela, o maior escritor angolano; “O beijo e outras histórias” (Editora 34, 2014), a melhor antologia de contos em português do genial Anton Tchekhov (traduzida por Boris Schnaiderman); o cinematográfico livro de crônicas “Memórias – A menina sem estrela” (Agir, 2007), de Nelson Rodrigues, o melhor frasista que já li; e “Todas as crônicas” (Rocco, 2018), o livro que veio para superar o espetacular “A descoberta do mundo” (mas não conseguiu), da grande mestra Clarice Lispector.

O autor que eu mais li nos anos 10 foi o gigante russo Anton Tchekhov (16 livros – entre contos, romances, teatro e jornalismo literário), seguido pelos mestres baianos Mayrant Gallo (12 livros) e Hélio Pólvora (10 livros). Completando o ranking dos autores mais lidos: Ruy Espinheira Filho (06 livros), Clarice Lispector, Pepetela e Cidinha da Silva (05 livros), Conceição Evaristo, Reinaldo Moraes, Gonçalo M. Tavares e Cristovão Tezza, entre outros (04 livros), Nelson Rodrigues, Dino Buzzati, Angeli e Matei Visniec, entre outros (03 livros).


Em 2013, com o mestre Ruy Espinheira Filho
no lançamento de “Estação infinita e outras estações”

2016 foi o ano em que eu mais li (63 livros), e 2010 foi o que eu menos li (11 livros). O grande destaque dos anos 10 vai para 2019, porque eu gostei de 76% das obras lidas e não gostei de apenas 8% (os melhores percentuais dos anos 10), com destaque para a divertidíssima “Rita Lee: Uma autobiografia”, e as emocionantes “Poesia reunida”, de Maria do Rosário Pedreira, e “O que os cegos estão sonhando?”, de Noemi Jaffe. E eu me frustrei mais em 2014: do que li, não gostei de 28,30% – embora tenha lido obras valiosíssimas para mim (13 prediletos), como a coleção de livros de contos do mestre Hélio Pólvora e “Ficando longe do fato de já estar meio que longe de tudo”, livro de ensaios de David Foster Wallace.

O recorde de prediletos dos anos 10 aconteceu em 2016, com 19 livros, como os essenciais e incríveis “Todos os contos” (Clarice Lispector) e “Poesia completa” (Orides Fontela), e a premiada obra-prima “Olhos d’água”, com os melhores contos de Conceição Evaristo. Coincidentemente, 2016 teve a maior quantidade de obras que eu não gostei: 17 livros – ah, quem dera repetisse 2012, que não teve livro que eu achasse ruim, no máximo meeiro, com destaque para as excelentes antologias “50 contos de Machado de Assis” e “Crônicas de Armando Oliveira”.

Na coluna do meio, das obras meeiras, 2017 foi o que eu mais li (22), embora tenha sido o recordista das obras que gostei (prediletos + bons), com 32 livros [destaque para os valiosos romances “O sonho do celta” (Mario Vargas Llosa), “O conto da aia” (Margaret Atwood), “Homem invisível” (Ralph Ellison) e “A flecha de Deus” (Chinua Achebe)], e o recordista de diversidade, com 12 gêneros distintos (romance, contos, poesia, crônicas, biografia, ensaio, infantojuvenil, HQ, história, arte, jornalismo literário e memórias).

Nos anos 10, eu tive a sorte de gostar da maioria dos livros lidos (51,08% contra 29,03% de meeiros e 19,89% que não gostei), ou seja, as obras contempladas me encantaram e surpreenderam mais do que me frustraram.

A quantidade de livros lidos por ano: 2016 (63 livros), 2017 (60 livros), 2015 (56 livros), 2014 (53 livros), 2013 (36 livros), 2018 (26 livros), 2019 (25 livros), 2011 (24 livros), 2012 (18 livros) e 2010 (11 livros).


Anton Tchekhov, o mestre do conto

Na literatura, ler contos é o meu xodó, e isso refletiu nos anos 10: o maior número de prediletos foi de contos (38 livros), e a antologia “Os cem melhores contos brasileiros do século”, organizada por Ítalo Moriconi (lida em 2015), foi fundamental para que eu conhecesse grandes autores como Caio Fernando Abreu, J. J. Veiga, Sérgio Sant'Anna, Aníbal Machado, Domingos Pellegrini, Márcia Denser, Otto Lara Resende e Marina Colasanti.

Entretanto, do total de livros de contos lidos, gostei de 55,10% e não gostei de 19,39%, um desempenho superado por outros gêneros, como livros de ensaio (gostei de 64,28%) e biografia (gostei de 61,11%), que me frustraram apenas uma vez cada – aproveito para destacar as biografias de Clarice Lispector (Benjamin Moser), Pink Floyd (Mark Blake) e Led Zeppelin (Mick Wall), e a vigorosa obra-prima “Os Románov”, de Simon Sebag Montefiore, além dos valiosos livros de ensaios “O demônio do meio-dia – Uma anatomia da depressão” (Andrew Solomon) e “Como ficar sozinho” (Jonathan Franzen).

Amo ler crônicas. Talvez seja o meu segundo gênero predileto. Pois as crônicas tiveram o melhor desempenho dos anos 10: gostei de 70,38% do que li, com destaque para a tríade sagrada do mestre maior Nelson Rodrigues (“Memórias – A menina sem estrela”, “O reacionário” e “A cabra vadia – Novas confissões”), para o emocionante “Ana de Amsterdam”, da portuguesa Ana Cássia Rebelo, e para o hilário, ácido e necessário “Ingresia”, do fenômeno baiano Franciel Cruz.


Nelson Rodrigues, o mestre do conto

O livro predileto dos anos 10 foi de poesia, do mestre Ruy Espinheira Filho. Ironicamente, esse gênero que gosto tanto teve o pior desempenho: 36,62% do que li, não gostei, um recorde negativo, potencializado pelo menor índice de apreço (gostei apenas de 28,17%). Mesmo assim, além dos livros já destacados, tive o prazer de ler os poemas de Augusto dos Anjos, Nicolas Behr, Ana Martins Marques, Daniel Lima, Lívia Natália, Kátia Borges e Wisława Szymborska.

Por sorte, tive condições e tempo para selecionar os trechos que mais gostei de 191 livros (51,34% do total lido nos anos 10), postando-os no meu blog. Acesse aqui e conheça a seção “Leituras” (cobre o período a partir de 2013).

Nos anos 10, tive a oportunidade mensal de ler (ao menos um livro), exceto em 07 meses, que não pude ler (ou não quis ler) nenhuma obra, seja por estar muito atarefado, ou por preguiça e falta de hábito, ou por dar preferência a um filme ou série: 04 meses em 2010 (jan, mar, jun e nov), 02 meses em 2011 (abr e set), e 01 mês em 2018 (out – ironicamente o mês da Flica).

Abaixo, seguem as listas dos 100 livros prediletos, dos 90 bons e dos demais 182 livros que li nos anos 10 (além da lista com os 15 livros relidos).


Os 100 livros prediletos lidos nos anos 10

1) “Estação infinita e outras estações” (Bertrand Brasil, 2012) de Ruy Espinheira Filho [Poesia, 2013]

2) “Mayombe” (Leya, 2013), de Pepetela [Romance, 2013]

3) “O beijo e outras histórias” (Editora 34, 2014), de Anton Tchekhov [Contos, 2015]

4) “Memórias – A menina sem estrela” (Agir, 2007), de Nelson Rodrigues [Crônicas, 2014]

5) “Todas as crônicas” (Rocco, 2018), de Clarice Lispector [Crônicas, 2019]

6) “O sonho do celta” (Objetiva, 2011), de Mario Vargas Llosa [Romance, 2017]

7) “Todos os contos” (Rocco, 2016), de Clarice Lispector [Contos, 2016]

8) “O grito da perdiz” (Casarão do Verbo, 2013), de Hélio Pólvora [Contos, 2014]

9) “A dama do cachorrinho e outros contos” (Editora 34, 2014), de Anton Tchekhov [Contos, 2015]

10) “Ficando longe do fato de já estar meio que longe de tudo” (Companhia das Letras, 2012), de David Foster Wallace [Ensaio, 2014]

11) “50 contos de Machado de Assis” (Companhia das Letras, 2007), Org. John Gledson [Contos, 2012]

12) “Toda poesia de Augusto dos Anjos” (José Olympio, 2016) [Poesia, 2018]

13) “Poesia completa” (Hedra, 2015), de Orides Fontela [Poesia, 2016]

14) “Olhos d’água” (Pallas, 2015), de Conceição Evaristo [Contos, 2016]

15) “Mar de Azov” (Casarão do Verbo, 2013), de Hélio Pólvora [Contos, 2014]

16) “O reacionário” (Agir, 2008), de Nelson Rodrigues [Crônicas, 2014]

17) “Nem mesmo os passarinhos tristes” (Multifoco, 2010), de Mayrant Gallo [Contos, 2010]

18) “Pornopopeia” (Objetiva, 2009), de Reinaldo Moraes [Romance, 2010]

19) “Os cem melhores contos brasileiros do século” (Objetiva, 2000), Org. Ítalo Moriconi [Contos, 2015]

20) “Poesia reunida” (Quetzal Editores, 2012), de Maria do Rosário Pedreira [Poesia, 2019]

21) “O conto da aia” (Rocco, 2017), de Margaret Atwood [Romance, 2017]

22) “Rita Lee: Uma autobiografia” (Globo Livros, 2016) [Biografia, 2019]

23) “Ana de Amsterdam” (Biblioteca Azul, 2016), de Ana Cássia Rebelo [Crônicas, 2016]

24) “Umbigo” (LGE Editora, 2006), de Nicolas Behr [Poesia, 2017]

25) “O livro das semelhanças” (Companhia das Letras, 2015), de Ana Martins Marques [Poesia, 2016]

26) “O assassinato e outras histórias” (Cosac Naify, 2011), de Anton Tchekhov [Contos, 2017]

27) “A cabra vadia – Novas confissões” (Agir, 2007), de Nelson Rodrigues [Crônicas, 2014]

28) “Além das montanhas” (Rocco, 2003), de Chris Offutt [Contos, 2019]

29) “O jogo da amarelinha” (Civilização Brasileira, 2012), de Julio Cortázar [Romance, 2013]

30) “Homem invisível” (José Olympio, 2013), de Ralph Ellison [Romance, 2017]

31) “O que os cegos estão sonhando?” (Editora 34, 2012), de Noemi Jaffe [Memórias, 2019]

32) “Poemas” (Cepe, 2011), de Daniel Lima [Poesia, 2013]

33) “Crônica do Pássaro de Corda” (Alfaguara, 2017), de Haruki Murakami [Romance, 2018]

34) “O malfeitor e outros contos da velha Rússia” (Ediouro, 1989), de Anton Tchekhov [Contos, 2017]

35) “Os Románov” (Companhia das Letras, 2016), de Simon Sebag Montefiore [Biografia, 2017]

36) “O demônio do meio-dia – Uma anatomia da depressão” (Objetiva, 2002), de Andrew Solomon [Ensaio, 2014]

37) “O deserto dos tártaros” (Nova Fronteira, 2011), de Dino Buzzati [Romance, 2015]

38) “As noites difíceis” (Nova Fronteira, 2004), de Dino Buzzati [Contos, 2015]

39) “As grandes paixões” (Record, 2005), de Guy de Maupassant [Contos, 2015]

40) “Um negócio fracassado e outros contos de humor” (L&PM, 2013), de Anton Tchekhov [Contos, 2017]

41) “A geração da utopia” (Leya, 2013), de Pepetela [Romance, 2014]

42) “Memórias póstumas de Brás Cubas” (L&PM, 2014), de Machado de Assis [Romance, 2016]

43) “Naquele exato momento” (Nova Fronteira, 2004), de Dino Buzzati [Contos, 2015]

44) “A dama do cachorrinho [e outras histórias]” (L&PM Pocket, 2014), de Anton Tchekhov [Contos, 2015]

45) “Como ficar sozinho” (Companhia das Letras, 2012), de Jonathan Franzen [Ensaio, 2013]

46) “Antologia do conto húngaro” (Topbooks, 1998), Org. Paulo Rónai [Contos, 2019]

47) “Um homem extraordinário [e outras histórias]” (L&PM Pocket, 2013), de Anton Tchekhov [Contos, 2015]

48) “O tradutor cleptomaníaco e outras histórias de Kornél Esti” (Editora 34, 2016), de Dezsö Kosztolányi [Contos, 2019]

49) “A gloriosa família – O tempo dos flamengos” (Nova Fronteira, 1999), de Pepetela [Romance, 2016]

50) “Aprender a rezar na era da técnica” (Companhia das Letras, 2008), de Gonçalo M. Tavares [Romance, 2015]

51) “O voo da madrugada” (Companhia das Letras, 2003), de Sérgio Sant'Anna [Contos, 2015]

52) “Melhores contos” (Global, 2005), de Domingos Pellegrini [Contos, 2016]

53) “Diana caçadora & Tango fantasma” (Ateliê Editorial, 2003), de Marcia Denser [Contos, 2016]

54) “Melhores contos” (Global, 2000), de J. J. Veiga [Contos, 2015]

55) “Massacre no Km 13” (Casarão do Verbo, 2013), de Hélio Pólvora [Contos, 2014]

56) “Melhores contos” (Global, 2003), de Orígenes Lessa [Contos, 2015]

57) “Noites vivas” (Casarão do Verbo, 2013), de Hélio Pólvora [Contos, 2014]

58) “Melhores contos” (Global, 2001), de Aníbal Machado [Contos, 2016]

59) “Contos cortantes” (Bertrand Brasil, 1994), de Breece D’J Pancake [Contos, 2019]

60) “Correntezas e outros estudos marinhos” (Ogum's Toques Negros, 2015), de Lívia Natália [Poesia, 2015]

61) “O exercício da distração” (Penalux, 2017), de Kátia Borges [Poesia, 2019]

62) “Torto arado” (Todavia, 2019), de Itamar Vieira Junior [Romance, 2019]

63) “Três infâncias” (Casarão do Verbo, 2011), de Mayrant Gallo [Contos, 2011]

64) “O filho eterno” (Record, 2007), de Cristovão Tezza [Romance, 2013]

65) “Estranhos e assustados” (Casarão do Verbo, 2013), de Hélio Pólvora [Contos, 2014]

66) “Umidade” (Companhia das Letras, 2005), de Reinaldo Moraes [Contos, 2011]

67) “Crônicas de Armando Oliveira” (Assembleia Legislativa-EGBA, 2006), Org. Olívia Soares e Franciel Cruz [Crônicas, 2012]

68) “Um operário em férias” (Record, 2013), de Cristovão Tezza [Crônicas, 2013]

69) “Tanto faz & Abacaxi” (Companhia das Letras, 2011), de Reinaldo Moraes [Romance, 2011]

70) “Ingresia” (P55, 2018), de Franciel Cruz [Crônicas, 2018]

71) “O leopardo é um animal delicado” (Rocco, 1998), de Marina Colasanti [Contos, 2016]

72) “Poemas” (Companhia das Letras, 2011), de Wisława Szymborska [Poesia, 2012]

73) “Predadores” (Língua Geral, 2012), de Pepetela [Romance, 2014]

74) “Os nove pentes d’África” (Mazza Edições, 2009), de Cidinha da Silva [Infantojuvenil, 2017]

75) “Romancista como vocação” (Alfaguara, 2017), de Haruki Murakami [Ensaio, 2017]

76) “Tempo de espalhar pedras” (Cosac Naify, 2014), de Estevão Azevedo [Romance, 2016]

77) “O martelo” (Garupa, 2017), de Adelaide Ivánova [Poesia, 2017]

78) “Os dragões não conhecem o paraíso” (Nova Fronteira, 2014), de Caio Fernando Abreu [Contos, 2016]

79) “O Diabo & Sherlock Holmes: histórias reais de assassinato, loucura e obsessão” (Companhia das Letras, 2012), de David Grann [Jornalismo literário, 2016]

80) “Da arte das armadilhas” (Companhia das Letras, 2011), de Ana Martins Marques [Poesia, 2016]

81) “O violino de Rothschild & outros contos” (Veredas, 2014), de Anton Tchekhov [Contos, 2017]

82) “Clarice, uma biografia” (Cosac Naify, 2011), de Benjamin Moser [Biografia, 2011]

83) “Nos bastidores do Pink Floyd” (Generale, 2012), de Mark Blake [Biografia, 2016]

84) “Led Zeppelin – Quando os gigantes caminhavam sobre a Terra” (Larousse, 2009), de Mick Wall [Biografia, 2011]

85) “De corpo inteiro” (Siciliano, 1992), de Clarice Lispector [Jornalismo literário, 2019]

86) “Trinta e poucos” (Companhia das Letras, 2016), de Antonio Prata [Crônicas, 2016]

87) “Espalitando” (Cousa, 2013), de Paulo Bono [Crônicas, 2013]

88) “Fora do Tom” (2016), de Tom Cardoso [Crônicas, 2018]

89) “Dicionário amoroso de Salvador” (Casarão do Verbo, 2014), de João Filho [Crônicas, 2014]

90) “Os transparentes” (Companhia das Letras, 2013), de Ondjaki [Romance, 2015]

91) “Para educar crianças feministas” (Companhia das Letras, 2017), de Chimamanda Ngozi Adichie [Ensaio, 2017]

92) “#Parem de nos matar!” (Ijumaa, 2016), de Cidinha da Silva [Crônicas, 2017]

93) “As pompas do mundo” (Rocco, 1975), de Otto Lara Resende [Contos, 2016]

94) “Os cavalinhos de Platiplanto” (Bertrand Brasil, 1995), de J. J. Veiga [Contos, 2015]

95) “A flecha de Deus” (Companhia das Letras, 2011), de Chinua Achebe [Romance, 2017]

96) “A ilha de Sacalina” (Todavia, 2018), de Anton Tchekhov [Jornalismo literário, 2018]

97) “Mar de glória – Viagem americana de descobrimento” (Companhia das Letras, 2005), de Nathaniel Philbrick [História, 2017]

98) “O drible” (Companhia das Letras, 2013), de Sérgio Rodrigues [Romance, 2013]

99) “Morangos mofados” (Nova Fronteira, 2015), de Caio Fernando Abreu [Contos, 2016]

100) “A espera que não tem fim” (Paginae, 2019), de Phil Moreno [Poesia, 2019]


Os 90 livros bons lidos nos anos 10

– “Melhores contos” (Global, 2011), de Hélio Pólvora [Contos, 2012]

– “A queda” (Record, 2012), de Diogo Mainardi [Memórias, 2013]

– “Camelot 3000” (Panini, 2010), de Mike W. Barr e Brian Bolland [HQ, 2011]

– “Retratos imorais” (Alfaguara, 2010), de Ronaldo Correia de Brito [Contos, 2010]

– “Afogado” (Record, 1998), de Junot Díaz [Contos, 2019]

– “O lixo da história” (Quadrinhos na Cia, 2013), de Angeli [HQ, 2017]

– “Bahia: Inquisição e sociedade” (Edufba, 2010), de Luiz Mott [História, 2017]

– “Ordinário” (Quadrinhos na Cia, 2011), de Rafael Sica [HQ, 2012]

– “Z – A cidade perdida” (Companhia das Letras, 2009), de David Grann [Jornalismo literário, 2017]

– “Contos dos Orixás” (2019), de Hugo Canuto [HQ, 2019]

– “Sobre-viventes!” (Pallas, 2016), de Cidinha da Silva [Crônicas, 2017]

– “Piteco: Ingá” (Panini, 2013), de Shiko [HQ, 2017]

– “Mais pesado que o céu – Uma biografia de Kurt Cobain” (Globo Livros, 2005), de Charles R. Cross [Biografia, 2011]

– “Tchau” (2019), de Ricardo Cury [Romance, 2019]

– “Chico Bento: Arvorada” (Panini, 2017), de Orlandeli [HQ, 2017]

– “Contos e novelas escolhidos I” (Coleção Mestres da Literatura Baiana, 2013), de Hélio Pólvora [Contos, 2014]

– “Astronauta: Magnetar” (Panini, 2012), de Danilo Beyruth [HQ, 2017]

– “A cor da água – Tributo de um negro à sua mãe branca” (Bertrand Brasil, 1998), de James McBride [Memórias, 2017]

– “Toda poesia” (Companhia das Letras, 2013), de Paulo Leminski [Poesia, 2013]

– “História secreta de Costaguana” (L&PM, 2012), de Juan Gabriel Vásquez [Romance, 2016]

– “O cheirinho do amor – Crônicas safadas” (Alfaguara, 2014), de Reinaldo Moraes [Crônicas, 2015]

– “Provérbios” (2007), de Mãe Stella de Oxóssi [Provérbios, 2014]

– “Cidade singular” (Kalango, 2013), de Mayrant Gallo [Contos, 2013]

– “Obscenas” (P55, 2015), de Carlos Barbosa [Contos, 2015]

– “Brancos reflexos ao longe” (Livro.com, 2011), de Mayrant Gallo [Contos, 2012]

– “Ponciá Vicêncio” (Pallas, 2017), de Conceição Evaristo [Romance, 2018]

– “A insuportável família feliz” (P55, 2011), de Victor Mascarenhas [Contos, 2011]

– “Em alguma parte alguma” (José Olympio, 2010), de Ferreira Gullar [Poesia, 2011]

– “Contos e novelas escolhidos II” (Coleção Mestres da Literatura Baiana, 2013), de Hélio Pólvora [Contos, 2014]

– “Cosmogonias” (Kotter Editorial, 2018), de Otto Leopoldo Winck [Poesia, 2019]

– “Estranhamentos” (P55, 2010), de Mônica Menezes [Poesia, 2016]

– “Mirantes” (7 Letras, 2012), de Roberval Pereyr [Poesia, 2014]

– “Mônica: Força” (Panini, 2016), de Bianca Pinheiro [HQ, 2017]

– “Troços & Destroços” (Record, 1997), de João Silvério Trevisan [Contos, 2016]

– “Billy Jackson” (RV Cultura e Arte, 2013), de Victor Mascarenhas e Cau Gomez [HQ, 2014]

– “Belchior: Apenas um rapaz latino-americano” (Todavia, 2017), de Jotabê Medeiros [Biografia, 2018]

– “Toda Rê Bordosa” (Quadrinhos na Cia, 2012), de Angeli [HQ, 2012]

– “Marighella – O guerrilheiro que incendiou o mundo” (Companhia das Letras, 2012), de Mário Magalhães [Biografia, 2013]

– “Kafka de Crumb” (Desiderata, 2010), de Robert Crumb e David Zane Mairowitz [HQ, 2010]

– “Peste e cólera” (Editora 34, 2017), de Patrick Deville [Biografia, 2018]

– “Khadji-Murát” (Editora 34, 2017), de Lev Tolstói [Romance, 2018]

– “Obra completa” (Companhia das Letras, 2016), de Murilo Rubião [Contos, 2018]

– “Só por hoje e para sempre” (Companhia das Letras, 2015), de Renato Russo [Memórias, 2016]

– “Dado Villa-Lobos – Memórias de um legionário” (Mauad X, 2015), de Dado Villa-Lobos, Felipe Demier e Romulo Mattos [Biografia, 2019]

– “A cidade do Salvador (1549) – Uma reconstituição histórica” (Kalango, 2017), de Edison Carneiro [História, 2017]

– “Mundinho animal” (Leya, 2010), de Arnaldo Branco [HQ, 2010]

– “Histórias da Gente Brasileira – Volume 1: Colônia” (Leya, 2016), de Mary del Priore [História, 2016]

– “Feliz por nada” (L&PM, 2011), de Martha Medeiros [Crônicas, 2018]

– “A conquista do Brasil 1500-1600” (Planeta, 2015), de Thales Guaracy [História, 2018]

– “Canalha!” (Bertrand Brasil, 2008), de Fabrício Carpinejar [Crônicas, 2013]

– “Brasil – Uma história” (Leya, 2012), de Eduardo Bueno [História, 2013]

– “Contra um mundo melhor” (Leya, 2013), de Luiz Felipe Pondé [Ensaio, 2013]

– “Os milagres de Madame Jurema & outras crônicas” (Caramurê, 2017), de Ruy Espinheira Filho [Crônicas, 2017]

– “Insubmissas lágrimas de mulheres” (Malê, 2016), de Conceição Evaristo [Contos, 2018]

– “História da Bahia” (Edufba/Unesp, 2008), de Luís Henrique Tavares [História, 2017]

– “Longe da árvore” (Companhia das Letras, 2012), de Andrew Solomon [Ensaio, 2015]

– “História do Brasil vira-lata” (Casarão do Verbo, 2012), de Aurélio Schommer [História, 2012]

– “18 de maio, quanto tens por dizer...” (Buenas Books, 2015), de Tarcisio Buenas [Crônicas, 2015]

– “Carybé & Verger: Gente da Bahia” (Fundação Pierre Verger & Solisluna, 2008) [Arte, 2017]

– “Dois irmãos” (Companhia das Letras, 2006), de Milton Hatoum [Romance, 2016]

– “Os informantes” (L&PM, 2010), de Juan Gabriel Vásquez [Romance, 2016]

– “O prazer do poema – Uma antologia pessoal” (Edições de Janeiro, 2014), Org. Ferreira Gullar [Poesia, 2015]

– “O negro no futebol brasileiro” (Mauad X, 2010), de Mario Filho [Ensaio, 2014]

– “O gol esquecido” (A Girafa, 2014), de Mayrant Gallo [Contos, 2014]

– “Brasilírica” (2017), de Nicolas Behr [Poesia, 2017]

– “As três irmãs” (Nova Cultural, 1995), de Anton Tchekhov [Teatro, 2015]

– “Papeis inesperados” (Civilização Brasileira, 2010), de Julio Cortázar [Ensaio, 2012]

– “Cemitério de elefantes” (Civilização Brasileira, 1970), de Dalton Trevisan [Contos, 2015]

– “Cuidado com as velhinhas carentes e solitárias” (E Realizações, 2013), de Matei Visniec [Teatro, 2014]

– “15 contos escolhidos de Katherine Mansfield” (Record, 2016) [Contos, 2017]

– “A história do comunismo contada aos doentes mentais” (E Realizações, 2012), de Matei Visniec [Teatro, 2014]

– “Canções mexicanas” (Casa da Palavra, 2013), de Gonçalo M. Tavares [Contos, 2019]

– “Da sensação de elasticidade quando se marcha sobre cadáveres” (E Realizações, 2012), de Matei Visniec [Teatro, 2014]

– “A máquina de Joseph Walser” (Companhia das Letras, 2010), de Gonçalo M. Tavares [Romance, 2015]

– “Fim” (Companhia das Letras, 2013), de Fernanda Torres [Romance, 2014]

– “O professor” (Record, 2014), de Cristovão Tezza [Romance, 2015]

– “Um homem: Klaus Klump” (Companhia das Letras, 2007), de Gonçalo M. Tavares [Romance, 2015]

– “Zero K” (Companhia das Letras, 2017), de Don DeLillo [Romance, 2017]

– “A paixão segundo G. H.” (Rocco, 2014), de Clarice Lispector [Romance, 2016]

– “Netto perde sua alma” (Record, 2010), de Tabajara Ruas [Romance, 2013]

– “O planalto e a estepe” (Leya, 2009), de Pepetela [Romance, 2013]

– “Perseguição e cerco a Juvêncio Gutierrez” (Record, 2003), de Tabajara Ruas [Romance, 2013]

– “O albatroz azul” (Nova Fronteira, 2009), de João Ubaldo Ribeiro [Romance, 2019]

– “Perto do coração selvagem” (Rocco, 1998), de Clarice Lispector [Romance, 2010]

– “Lima Barreto: Triste visionário” (Companhia das Letras, 2017), de Lilia M. Schwarcz [Biografia, 2018]

– “Escritos sobre cinema: Trilogia de um tempo crítico” (Azougue/Edufba, 2010), de André Setaro [Crítica, 2010]

– “Produção Cultural no Brasil – Vol. I” (Azougue, 2010), Org. Sérgio Cohn e Fábio Maleronka Ferron [Entrevista, 2011]

– “Produção Cultural no Brasil – Vol. II” (Azougue, 2010), Org. Sérgio Cohn e Fábio Maleronka Ferron [Entrevista, 2011]

– “Produção Cultural no Brasil – Vol. III” (Azougue, 2010), Org. Sérgio Cohn e Fábio Maleronka Ferron [Entrevista, 2011]

– “Produção Cultural no Brasil – Vol. IV” (Azougue, 2010), Org. Sérgio Cohn e Fábio Maleronka Ferron [Entrevista, 2011]


Os 182 outros livros lidos nos anos 10

– “Smetak – Som e Espírito” (2010), de Jessica Smetak Paoli [Biografia, 2011]

– “Cabeza de Vaca” (Companhia das Letras, 2009), de Paulo Markun [Biografia, 2017]

– “Xica da Silva – A cinderela negra” (Record, 2016), de Ana Miranda [Biografia, 2017]

– “A arte de Tatti Moreno” (P55, 2016), de Claudius Portugal [Arte, 2017]

– “Gigantes do futebol brasileiro” (Civilização Brasileira, 2011), de João Máximo e Marcos de Castro [Biografia, 2013]

– “Todo Bob Cuspe” (Companhia das Letras, 2015), de Angeli [HQ, 2016]

– “Meu Amigo Dahmer” (Darkside Books, 2017), de Derf Backderf [HQ, 2017]

– “Tarso de Castro” (Planeta, 2005), de Tom Cardoso [Biografia, 2018]

– “Opinião” (EGBA, 2012), de Mãe Stella de Oxóssi [Crônicas, 2014]

– “As aventuras de Nicolau & Ricardo: detetives” (Penalux, 2014), de Mayrant Gallo [Contos, 2014]

– “O chão que em mim se move” (Penalux, 2016), de Carlos Barbosa [Contos, 2016]

– “Carvão animal” (Record, 2011), de Ana Paula Maia [Romance, 2011]

– “Don Solidón” (Casarão do Verbo, 2012), de Hélio Pólvora [Romance, 2012]

– “Beira de rio, correnteza” (Bom Texto, 2010), de Carlos Barbosa [Romance, 2015]

– “O vendedor de passados” (Gryphus, 2011), de José Eduardo Agualusa [Romance, 2012]

– “Breve espaço” (Record, 2013), de Cristovão Tezza [Romance, 2014]

– “O afinador de piano” (Companhia das Letras, 2003), de Daniel Mason [Romance, 2019]

– “A noiva e outros contos” (Scrinium, 1999), de Anton Tchekhov [Contos, 2017]

– “Menelau e os homens” (Casarão do Verbo, 2011), de Dênisson Padilha Filho [Romance, 2014]

– “Ladeiras, vielas & farrapos” (Via Litterarum, 2015), de Tom Correia [Contos, 2015]

– “Um certo mal-estar” (Solisluna, 2015), de Victor Mascarenhas [Contos, 2015]

– “O sangue que corre nas veias” (Mondrongo, 2013), de Rodrigo Melo [Contos, 2014]

– “A oração do carrasco” (Mondrongo, 2017), de Itamar Vieira Junior [Contos, 2018]

– “Òsósi – O caçador de alegrias” (Fundação Pedro Calmon, 2011), de Mãe Stella de Oxóssi [Ensaio, 2014]

– “Histórias de leves enganos e parecenças” (Malê, 2016), de Conceição Evaristo [Contos, 2016]

– “Mulheres sagradas” (Portuário Atelier Editorial, 2017), de Aidil Araújo Lima [Contos, 2017]

– “Mínimas estórias gerais” (Alba, 2017), de Myriam Fraga [Crônicas, 2019]

– “O povoado das onze mil virgens” (Teatro Popular de Ilhéus, 2019), de Pawlo Cidade [Romance, 2019]

– “A estepe (História de uma viagem)” (Penguin & Companhia das Letras, 2015), de Anton Tchekhov [Romance, 2017]

– “Cegueira moral – A perda da sensibilidade na modernidade líquida” (Zahar, 2014), de Zygmunt Bauman e Leonidas Donskis [Ensaio, 2015]

– “A orgia perpétua: Flaubert e Madame Bovary” (Objetiva, 2015), de Mario Vargas Llosa [Ensaio, 2016]

– “Treze contos” (BestBolso, 2013), de Anton Tchekhov [Contos, 2017]

– “A casa dos nove pinheiros” (Dobra Editorial, 2012), de Ruy Espinheira Filho [Poesia, 2013]

– “Outros eus” (Kalango, 2013), de Érica Azevedo [Poesia, 2018]

– “Babilônia & outros poemas” (Patuá, 2017), de Ruy Espinheira Filho [Poesia, 2018]

– “O enigma dos livros” (P55, 2015), de Mayrant Gallo [Contos, 2015]

– “Milênios e outros poemas” (Patuá, 2016), de Ruy Espinheira Filho [Poesia, 2016]

– “A mulher na janela” (Estante, 1961), de Hélio Pólvora [Contos, 2015]

– “O senhor agora vai mudar de corpo” (Record, 2015), de Raimundo Carrero [Romance, 2016]

– “O amor das sombras” (Alfaguara, 2015), de Ronaldo Correia de Brito [Contos, 2016]

– “A senhorita Simpson” (Companhia das Letras, 1989), de Sérgio Sant'Anna [Contos, 2016]

– “Minha vida” (Editora 34, 2011), de Anton Tchekhov [Romance, 2017]

– “Ângelo Sobral desce aos infernos” (Giostri, 2014), de Ruy Espinheira Filho [Romance, 2014]

– “Mrs Dalloway” (Nova Fronteira, 2006), de Virginia Woolf [Romance, 2011]

– “Os cactos não voltam pra casa” (Penalux, 2016), de Ricardo Thadeu [Poesia, 2017]

– “Para ler enquanto escolhe feijão” (Atrito Arte, 2016), de Edra Moraes [Poesia, 2017]

– “Três anos” (Editora 34, 2013), de Anton Tchekhov [Romance, 2017]

– “Melhores contos” (Global, 2002), de Lima Barreto [Contos, 2016]

– “Bichos de conchas” (Scortecci, 2008), de Gláucia Lemos [Romance, 2010]

– “Cama de gato” (BDA, 1997), de Phil Moreno [Memórias, 2016]

– “Os encantos do sol” (Escrituras, 2013), de Mayrant Gallo [Romance, 2013]

– “Marce” (Solisluna, 2013), de Gláucia Lemos [Romance, 2013]

– “Memorial dos medíocres” (Fundação Casa de Jorge Amado, 2002), de Tom Correia [Contos, 2015]

– “As baianas” (Casarão do Verbo, 2012), de Carlos Barbosa, Elieser Cesar, Gustavo Rios, Lima Trindade, Mayrant Gallo e Tom Correia [Contos, 2012]

– “A guerreira da Lapinha” (Casarão do Verbo, 2012), de Elieser César [Contos, 2012]

– “82 – Uma Copa, quinze histórias” (Casarão do Verbo, 2013), Org. Mayrant Gallo [Contos, 2013]

– “Salvador abaixo de zero” (P55, 2012), de Herculano Neto [Contos, 2013]

– “Heródoto, IV, 196” (Cousa, 2013), de Reinaldo Santos Neves [Contos, 2014]

– “O batedor de faltas” (Record, 2008), de Cláudio Lovato Filho [Romance, 2014]

– “Edgar Santos e a reinvenção da Bahia” (Versal, 2013), de Antonio Risério [Biografia, 2017]

– “Enquanto o mundo dorme” (Penalux, 2016), de Rodrigo Melo [Poesia, 2016]

– “Os ratos roeram o azul” (Letramento, 2016), de César Gilcevi [Poesia, 2016]

– “Furúnculos” (Kawo-Kabiyesile, 2015), de Amós Heber [Contos, 2017]

– “Do coração dos malditos” (Mondrongo, 2013), de Silvério Duque [Poesia, 2016]

– “Estranha confissão” (Planeta, 2005), de Anton Tchekhov [Romance, 2017]

– “Pedra Só” (Escrituras, 2012), de José Inácio Vieira de Melo [Poesia, 2012]

– “O ovo e o mundo” (Kalango, 2015), de Mayrant Gallo [Infantil, 2015]

– “Roseiral” (Escrituras, 2010), de José Inácio Vieira de Melo [Poesia, 2011]

– “Ficções ao mar” (P55, 2013), de Georgio Rios [Contos, 2015]

– “Sob um céu de gris profundo” (Casarão do Verbo, 2011), de Tom Correia [Contos, 2015]

– “50 poemas escolhidos pelo autor” (Edições Galo Branco, 2011), de José Inácio Vieira de Melo [Poesia, 2011]

– “Muito antes da meia-noite” (Confraria do Vento, 2015), de Cristiano Ramos [Poesia, 2015]

– “Jogando dardos sem mirar o alvo” (Mondrongo, 2016), de Rodrigo Melo [Crônicas, 2016]

– “A solidão mais funda” (Mondrongo, 2016), de Ângela Vilma [Poesia, 2016]

– “Trilogia do tempo” (Kalango, 2014), de Ricardo Thadeu [Poesia, 2014]

– “A casa da árvore” (Mondrongo, 2014), de Herculano Neto [Poesia, 2014]

– “Um táxi para Viena d’Áustria” (Record, 2013), de Antônio Torres [Romance, 2016]

– “Dias de garoto” (Kalango, 2015), de Mayrant Gallo [Infantil, 2015]

– “O cachorrinho riu” (Kalango, 2015), de Mayrant Gallo [Infantil, 2015]

– “As reputações” (Bertrand Brasil, 2016), de Juan Gabriel Vásquez [Romance, 2016]

– “Mendax – O ladrão de histórias” (FB Publicações, 2017), de Breno Fernandes [Infantojuvenil, 2018]

– “A chuva & o labirinto” (Mondrongo, 2017), de Érica Azevedo [Poesia, 2018]

– “Adagio ma non troppo e outras canções sem palavras” (Mil Palavras, 2015), de Angélica Amâncio [Poesia, 2018]

– “Διασπορά” [Diasporá] (Casarão do Verbo, 2012), de Fernando Conceição [Romance, 2012]

– “A guerra da intriga (ou de Canudos)” (Penalux, 2013), de Tarcísio Borges [Romance, 2014]

– “O homem que sabia a hora de morrer” (Escrituras, 2012), de Adelice Souza [Romance, 2012]

– “Se escola fosse estádio e educação fosse copa” (Vento Leste, 2011), de Jorge Portugal [Crônicas, 2012]

– “Modus operandi” (Via Litterarum, 2010), de Georgio Rios [Poesia, 2011]

– “O oco-transbordo” (Rubra Cartoneira Editorial, 2013), de Tiganá Santana [Poesia, 2013]

– “Penadinho: Vida” (Panini, 2015), de Paulo Crumbim e Cristina Eiko [HQ, 2017]

– “Chico Bento: Pavor Espaciar” (Panini, 2013), de Gustavo Duarte [HQ, 2017]

– “As fantasias eletivas” (Record, 2014), de Carlos Henrique Schroeder [Romance, 2014]

– “Turma da Mônica: Laços” (Panini, 2017), de Vitor e Lu Cafaggi [HQ, 2017]

– “O pênalti perdido” (P55, 2016), de Marcus Borgón [Romance, 2016]

– “Astronauta: Singularidade” (Panini, 2015), de Danilo Beyruth [HQ, 2017]

– “Vão dos bichos” (Patuá, 2015), de Izabela Orlandi [Poesia, 2018]

– “Bidu: Caminhos” (Panini, 2016), de Eduardo Damasceno e Luís Felipe Garrocho [HQ, 2017]

– “Caymmianos – Personagens das canções de Dorival Caymmi” (Eduneb, 2015), de Marielson Carvalho [Ensaio, 2015]

– “Ensaio do vazio” (7Letras, 2012), de Carlos Henrique Schroeder, desenhada por Diego Gerlach, Pedro Franz, Berliac, Manuel Depetris Obra e Leya Mira Brander [HQ, 2013]

– “Profundanças 2” (Voo Audiovisual, 2017), Org. Daniela Galdino [Poesia, 2017]

– “Íntimo Vesúvio” (Pianúna, 2017), de Wesley Correia [Poesia, 2019]

– “O ruído das coisas ao cair” (Objetiva, 2013), de Juan Gabriel Vásquez [Romance, 2016]

– “Guia politicamente incorreto da América Latina” (Leya, 2011), de Leandro Narloch e Duda Teixeira [História, 2012]

– “Turma da Mata: Muralha” (Panini, 2015), de Artur Fujita, Roger Cruz e Davi Calil [HQ, 2017]

– “Chuva secreta” (Casarão do Verbo, 2013), de Állex Leilla [Contos, 2013]

– “Livro do quase invisível” (P55, 2010), de Karina Rabinovitz [Poesia, 2011]

– “Gennesius – Histriônica epopeia de um martírio em flor” (Uesb, 2012), de Roberto de Abreu [Teatro, 2015]

– “A dimensão necessária” (Mondrongo, 2014), de João Filho [Poesia, 2014]

– “Órfãos do Eldorado” (Companhia das Letras, 2008), de Milton Hatoum [Romance, 2016]

– “Macromundo” (Confraria do Vento, 2010), de Wladimir Cazé [Poesia, 2010]

– “Gênesis” (Conrad, 2009), de Robert Crumb [HQ, 2010]

– “A história decalcada” (Mondrongo, 2014), de Henrique Wagner [Poesia, 2014]

– “Xing Ling: Made in China” (Solisluna, 2013), de Victor Mascarenhas [Romance, 2013]

– “Jeito de matar lagartas” (Companhia das Letras, 2015), de Antonio Carlos Viana [Contos, 2016]

– “A tristeza extraordinária do leopardo-das-neves” (Companhia das Letras, 2013) de Joca Reiners Terron [Romance, 2013]

– “Rincões dos frutos de ouro” (Editus, 2005), de Sabóia Ribeiro [Contos, 2016]

– “Páginas sem glória” (Companhia das Letras, 2012), de Sérgio Sant'Anna [Contos, 2016]

– “A invenção de Morel” (Biblioteca Azul, 2016), de Adolfo Bioy Casares [Romance, 2018]

– “Indústria na Bahia – Um olhar sobre sua história” (Caramurê, 2016), de Daniel Rebouças [História, 2017]

– “O sol partido” (2014), de João Mendonça [Romance, 2014]

– “Tardes com anões – 7 minicontistas” (Vento Leste, 2011), Org. Gal Meirelles [Contos, 2016]

– “São selvagem” (P55, 2014), de Kátia Borges [Poesia, 2014]

– “Cantares de arrumação: Panorama da nova poesia de Feira de Santana e região (Mondrongo, 2015), Org. Silvério Duque [Poesia, 2016]

– “Inúmera/Innumerous” (Mondrongo, 2017), de Daniela Galdino [Poesia, 2018]

– “É pegar ou largar” (2015), de Joana Rizério [Crônicas, 2015]

– “Espaço visceral” (Segundo Selo, 2018), de Daniela Galdino [Poesia, 2018]

– “Meio poema basta!” (2017), de Zecalu [Poesia, 2017]

– “As certezas e as palavras” (Editora da Casa, 2013), de Carlos Henrique Schroeder [Contos, 2013]

– “Talvez não tenha criança no céu” (Virgiliae, 2012), de Davi Boaventura [Infantojuvenil, 2013]

– “Notas mínimas” (Solisluna, 2010), de Katherine Funke [Contos, 2010]

– “O herói está de folga” (Kalango, 2014), de Dênisson Padilha Filho [Contos, 2014]

– “Isadora, sua camisola La Perla e a Br” (Kalango, 2015), de Catarina Guedes [Romance, 2015]

– “A noite em que nós todos fomos felizes” (P55, 2014), de Marcio Matos [Contos, 2014]

– “Estante viva” (Via Litterarum, 2013), de Cleberton Santos [Crítica, 2015]

– “Se tua mão te ofende” (P55, 2014), de Marcus Vinícius Rodrigues [Romance, 2014]

– “Antologia poética” (Coleção Mestres da Literatura Baiana, 2013), de Affonso Manta [Poesia, 2014]

– “Cavalo selvagem” (Valer, 2011), de Eliakin Rufino [Poesia, 2014]

– “Desordem & outros poemas inéditos” (Mondrongo, 2015), de Gustavo Felicíssimo [Poesia, 2016]

– “Servir a quem vence” (Mondrongo, 2015), de Astier Basílio [Poesia, 2016]

– “O livro das palavras mal ditas” (Mondrongo, 2016), de Carollini Assis [Poesia, 2016]

– “Outro livro na estante” (Mondrongo, 2015), Org. Herculano Neto e Gustavo Felicíssimo [Contos, 2015]

– “Baú de miudezas, sol e chuva” (Mazza Edições, 2014), de Cidinha da Silva [Crônicas, 2017]

– “Canções de amor e dengo” (Me Parió Revolução, 2016), de Cidinha da Silva [Poesia, 2017]

– “A minhoca dorminhoca” (Kalango, 2015), de Mayrant Gallo [Infantil, 2015]

– “Desordem” (Bookstorming, 2014), de Cristiano Baldi, Erika Mattos da Veiga, Katherine Funke, Natércia Pontes, Olavo Amaral, Patrick Brock e Paulo Bullar [Contos, 2015]

– “O contrário de B.” (Confraria do Vento, 2015), de Bruno Liberal [Contos, 2015]

– “Olho morto amarelo” (Cepe, 2013), de Bruno Liberal [Contos, 2015]

– “Ao longo da linha amarela” (P55, 2009), de João Filho [Contos, 2015]

– “Vocábulos caminhantes” (Cogito Editora, 2012), de Juraci Tavares [Poesia, 2013]

– “Ponto morto” (Cousa, 2010), de Saulo Ribeiro [Romance, 2011]

– “Mancha de Dendê” (EPP, 2005), de Nivaldo Lariú [Crônicas, 2011]

– “Meu coração de pedra-pomes” (Companhia das Letras, 2013), de Juliana Frank [Romance, 2017]

– “Encarniçado” (Baleia, 2004), de João Filho [Romance, 2015]

– “Arquivos de um corpo em viagem” (Mondrongo, 2015), de Marcus Vinícius Rodrigues [Poesia, 2015]

– “O encourado”, de Franklin Carvalho [Contos, 2016]

– “O mar e seus descontentes” (Via Litterarum, 2016), de Saulo Dourado [Contos, 2016]

– “Testemunho transiente” (Cosac Naify, 2015), de Juliano Garcia Pessanha [Ensaio, 2016]

– “Haikai” (Cromos, 2010), de Eliakin Rufino [Poesia, 2011]

– “Corpo de delito & Rip e Cal” (Cousa, 2013), de Saulo Ribeiro [Teatro, 2013]

– “Anésia Cauaçu” (Alba, 2017), de Wilson Midlej [Biografia, 2018]

– “Cabidela: bloco-de-máscaras” (2011), de Laura Castro [Poesia, 2011]

– “Só as mulheres e o bom humor podem nos salvar” (2011), de Sérgio Faria [Crônicas, 2019]

– “Sons e outros frutos” (Record, 1998), de Myriam Campello [Contos, 2016]

– “Um dia na cidade – Contos colaborativos” (All Print, 2015), Org. Nalini Vasconcelos [Contos, 2015]

– “Cidadania da bomba” (Patuá, 2015), de Pádua Fernandes [Contos, 2017]

– “Amores, rumores, traumas e flores” (All Print, 2014), de Nalini Vasconcelos [Poesia, 2014]

– “As muitas mulheres em mim” (P55, 2014), de Márcia Moreira [Poesia, 2014]

– “Lavanda” (Kalango, 2014), de Mariana Paiva [Poesia, 2014]

– “Rede do sonho” (Cromos, 2011), de Odara Rufino [Poesia, 2014]

– “Barroca” (P55, 2011), de Mariana Paiva [Poesia, 2013]

– “Blues para Marília” (Mondrongo, 2013), de Gustavo Felicíssimo [Poesia, 2014]

– “Catamaran” (Cousa, 2012), de Leandro Reis [Romance, 2013]

– “Monstros fora do armário” (Não Editora, 2012), de Flávio Torres [Romance, 2014]

– “Não se vai sozinho ao paraíso” (Mondrongo, 2016), de Állex Leilla [Romance, 2016]

– “O evangelho segundo a filosofia” (Record, 2016), de Aurélio Schommer [Filosofia, 2016]

– “Cantares de roda” (Via Litterarum, 2011), de Cleberton Santos [Poesia, 2015]

– “Aromas de fêmea” (Editora Oxente, 2013), de Cleberton Santos [Poesia, 2015]

– “Finlândia” (Novo Século, 2016), de Scarlet Rose [Romance, 2016]

– “Casa de Orates – Contos sobre loucura” (Mondrongo, 2016), Org. Rodrigo Melo [Contos, 2016]

– “Cinzas de sonhos desabam sobre mim” (Pinaúna, 2017), de Marlon Marcos [Poesia, 2019]

– “O retrato ou Um pouco de Henry James não faz mal a ninguém” (P55, 2014), de Lima Trindade [Romance, 2014]

– “Ave noturna” (Via Litterarum, 2015), de Marcio Matos [Romance, 2015]

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Releituras


Reli 15 livros nos anos 10, em 2010 e 2013 a 2015 (essencialmente a obra do escritor baiano Mayrant Gallo):

– “A descoberta do mundo” (Rocco, 2008), de Clarice Lispector [2014]

– “Laços de família” (Rocco, 1960), de Clarice Lispector [2015]

– “Pés quentes nas noites frias” (Funceb-EGBA, 1999), de Mayrant Gallo [2014]

– “O inédito de Kafka” (Cosac Naify, 2003), de Mayrant Gallo [2014]

– “Nem mesmo os passarinhos tristes” (Multifoco, 2010), de Mayrant Gallo [2010 e 2014]

– “Feliz ano novo” (Saraiva de bolso, 2012), de Rubem Fonseca [2015]

– “Brancos reflexos ao longe” (Livro.com, 2011), de Mayrant Gallo [2015]

– “Três infâncias” (Casarão do Verbo, 2011), de Mayrant Gallo [2015]

– “Cidade singular” (Kalango, 2013), de Mayrant Gallo [2015]

– “O gol esquecido” (A Girafa, 2014), de Mayrant Gallo [2015]

– “Walter Smetak – Som e espírito” (Coleção Gente da Bahia – ALBA, 2013), de Jessica Smetak Paoli [2013]

– “As aventuras de Nicolau & Ricardo: detetives” (Penalux, 2014), de Mayrant Gallo [2015]

– “Dizer adeus” (Edições K, 2005), de Mayrant Gallo [2014]

– “Recordações de andar exausto” (Aboio Livre, 2005), de Mayrant Gallo [2014]

– “A guerreira da Lapinha” (Casarão do Verbo, 2012), de Elieser Cesar [2013]

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